Amândio é um pacato canalizador e recebeu um pedido de serviço a uma casa, e logo no dia em que há um jogo de futebol na televisão. Amândio estranha que lhe tenham pedido para substituir a sanita já depois do horário normal de trabalho, por volta das 8, mas a vida é assim mesmo.
Amândio carrega a sanita e a maleta das ferramentas e dirige-se para a morada indicada, parando de vez em quando no passeio para descansar, sentando-se na sanita.
Uma outra câmara segue os seus movimentos e um jovem, observando-o, entra em contacto com alguém dando instruções do movimento do canalizador. Pedem para que ele, depois, leve champanhe.
Na Rua dos Palmitos, uma ambulância, surgindo a grande velocidade, pára junto do Sr. Amândio e um maqueiro pergunta-lhe onde fica a rua dos Palmitos. Que é ali mesmo. A ambulância desaparece.
Amândio toca à campainha da porta e uma insinuante e simpática senhora recebe-o. Ela preparava-se para tomar um reconfortante banho depois de uma extenuante partida de ténis. O marido não está. Amândio não quer acreditar na situação que está a começar a viver.