Política
Autárquicas 2025
Autárquicas 2025. Aveiro
Na corrida para as eleições autárquicas de 12 de outubro de 2025, conheça os candidatos, os números do concelho e os resultados das últimas eleições autárquicas, que se realizaram em 2021. A RTP realiza um ciclo de debates nas capitais de distrito. O debate de Aveiro acontece a 12 de setembro.
O atual presidente da Câmara de Aveiro, José Ribau Esteves, está a terminar o segundo mandato, não podendo voltar a candidatar-se. Para esta autarquia espera-se uma luta renhida entre dois irmãos: um pelo Partido Socialista e outro pela coligação do Partido Social Democrata e o CDS – Partido Popular.
Candidatos à Presidência da Câmara

Luís Souto de Miranda – “Aliança Com Aveiro” (PSD/CDS-PP/PPM)Como candidato a sucessor de Ribau Esteves, autarca social-democrata, Luís Souto de Miranda foi o nome avançado pelo PSD. Atual presidente da Assembleia Municipal de Aveiro, encabeça a lista da coligação “Aliança Com Aveiro” – coligação PSD, CDS-PP e PPM. Natural da cidade de Aveiro e biólogo de formação, Souto de Miranda é professor na Universidade de Aveiro e presidente da Assembleia Geral da ADERAV – Associação de Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro.
Aos 60 anos, Luís Souto de Miranda cresceu numa família com história e influência política na cidade e no país - o pai foi candidato a deputado e histórico militante do Partido Popular Monárquico (PPM) e o avô materno deputado à Assembleia Nacional Constituinte e presidente da autarquia aveirense - e aceitou o convite da direção nacional do PSD para encabeçar a lista da coligação, mesmo já sabendo que ia concorrer contra o próprio irmão, na corrida à liderança da autarquia aveirense, liderada há 20 anos pelos sociais-democratas. O candidato pela “Aliança Com Aveiro”, tem como principais bandeiras a política pública da Habitação, a Cultura e a Inovação, visando aumentar as relações entre as empresas da região e a Universidade de Aveiro.
Alberto Souto Miranda – PSDo outro lado da barricada, concorre o Alberto Souto Miranda pelo Partido Socialista. Sob o lema “Um Futuro com Todos”, o socialista recandidata-se à Câmara de Aveiro ao fim de 20 anos e prepara-se para ter como adversário político o próprio irmão. Formado em Direito e Jurista de carreira, Alberto Souto Miranda foi presidente da autarquia aveirense entre 1998 e 2005, antes de o PSD conseguir duas décadas de liderança, e tem um reconhecido percurso político. Foi vice-presidente da ANACOM – Autoridade Nacional das Comunicações entre 2006 e 2012. Assumiu também as funções de secretário de Estado Adjunto e das Comunicações nas Legislaturas socialistas, governadas por António Costa. Lecionou ainda na Universidade Clássica de Lisboa, na Universidade Católica, na Universidade Lusíada e no INA – Instituto Nacional de Administração.
Aos 66 anos, Alberto Souto Miranda volta aos boletins de voto nas autárquicas pela cidade onde cresceu. A candidatura socialista tem como objetivo tornar o município “inclusivo, ambientalmente responsável, culturalmente pujante, economicamente dinâmico", sem esquecer a necessidade de habitação acessível e a integração dos imigrantes.
Diogo Machado – ChegaDiogo Machado é o escolhido do Chega para a candidatura à Câmara de Aveiro. Aos 56 anos, o antigo deputado do CDS-PP na Assembleia Municipal concorre à autarquia como “uma alternativa séria, transparente e rigorosa aos mesmos protagonistas de sempre”, referindo-se às candidaturas da coligação PSD/CDS/PPM e do PS. Profissionalmente, esteve à frente da antiga empresa municipal AveiroExpo, como diretor-geral, cargo que deixou com a eleição de Ribau Esteves.
Antes de ser militar no Chega, o empresário integrava o CDS – partido do qual foi expulso por ter integrado um movimento independente. Atualmente, tem responsabilidades partidárias no Chega a nível da concelhia e candidatou-se à autarquia aveirense com “doze compromissos” gerais, incluindo saúde, segurança, contas municipais, cultura e habitação.Miguel Gomes – Iniciativa LiberalMiguel Gomes é o candidato do Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Aveiro, depois de o partido ter declinado o convite para integrar a coligação do PSD e CDS-PP. Gestor e empresário, o liberal tem um percurso profissional consolidado na área da gestão e um historial de participação cívica ativa. Aos 47 anos, Miguel Gomes concorre pela segunda vez à liderança da autarquia, com vista à modernização administrativa do município, a atração de investimento para a região e a implementação de políticas públicas que promovam o crescimento económico e garantam melhor qualidade de vida dos aveirenses.
João Moniz – Bloco de Esquerda
O Bloco de Esquerda escolheu João Moniz como candidato à presidência da Câmara Municipal de Aveiro. Doutorado em Ciência Política pela Universidade de Aveiro, o bloquista aveirense é investigador de carreira no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, tendo em foco na investigação na inovação institucional e na participação cidadã nas políticas públicas. Ainda no percurso académico, conta com experiência internacional, tendo sido já convidado pela Universidade Técnica de Darmstadt (Alemanha) para ministrar uma série de seminários sobre inovações democráticas e participação.
No percurso político e social, o candidato de 35 anos tem estado envolvido em movimentos vários, mas em especial no “Casa para Viver” em Aveiro, organizando várias manifestações pela luta por habitação acessível no distrito. Em 2021, foi eleito na Assembleia Municipal de Aveiro, onde ainda é deputado. A candidatura do BE para Aveiro centra-se no combate ao aumento dos preços da habitação, através do aumento da oferta pública, numa nova política de mobilidade e no reforço do serviço público de ação social.Bruno Fonseca – LivreBruno Santos Fonseca é o primeiro candidato do Livre a concorrer às eleições autárquicos para Aveiro, acumulando a liderança das listas para a Câmara, Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia de Esgueira, mas o objetivo é conseguir ser eleito para o órgão fiscalizador e deliberativo. Formado em História e Relações Internacionais, o especialista em geopolítica já conta com um currículo de missões diplomáticas e trabalhou como consultor em fundos europeus. Natural de Ovar, reside em Esgueira, Aveiro, estreia-se na corrida autárquica aos 33 anos.
As prioridades da candidatura do Livre prendem-se com habitação digna e acessível para todas as pessoas, uma mobilidade urbana sustentável, justa e eficiente, e a valorização da participação do cidadão com proximidade e escuta ativa.Isabel Tavares – CDUIsabel Cristina Tavares é pela segunda vez cabeça de lista da CDU para a Câmara de Aveiro. Operária têxtil e dirigente sindical, integra o Comité Central do PCP e candidata-se à autarquia para lutar pelo que acredita que importa à população aveirense, como habitação, educação, saúde e transportes. Aos 54 anos, desempenha funções de Coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil, Vestuário, Calçado e Curtumes – Aveiro, Viseu e Guarda e da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Calçado e Peles de Portugal. É também membro da Comissão Executiva da Direção da União de Sindicatos de Aveiro.
Luís Souto de Miranda – “Aliança Com Aveiro” (PSD/CDS-PP/PPM)Como candidato a sucessor de Ribau Esteves, autarca social-democrata, Luís Souto de Miranda foi o nome avançado pelo PSD. Atual presidente da Assembleia Municipal de Aveiro, encabeça a lista da coligação “Aliança Com Aveiro” – coligação PSD, CDS-PP e PPM. Natural da cidade de Aveiro e biólogo de formação, Souto de Miranda é professor na Universidade de Aveiro e presidente da Assembleia Geral da ADERAV – Associação de Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro.
Aos 60 anos, Luís Souto de Miranda cresceu numa família com história e influência política na cidade e no país - o pai foi candidato a deputado e histórico militante do Partido Popular Monárquico (PPM) e o avô materno deputado à Assembleia Nacional Constituinte e presidente da autarquia aveirense - e aceitou o convite da direção nacional do PSD para encabeçar a lista da coligação, mesmo já sabendo que ia concorrer contra o próprio irmão, na corrida à liderança da autarquia aveirense, liderada há 20 anos pelos sociais-democratas. O candidato pela “Aliança Com Aveiro”, tem como principais bandeiras a política pública da Habitação, a Cultura e a Inovação, visando aumentar as relações entre as empresas da região e a Universidade de Aveiro.
Alberto Souto Miranda – PSDo outro lado da barricada, concorre o Alberto Souto Miranda pelo Partido Socialista. Sob o lema “Um Futuro com Todos”, o socialista recandidata-se à Câmara de Aveiro ao fim de 20 anos e prepara-se para ter como adversário político o próprio irmão. Formado em Direito e Jurista de carreira, Alberto Souto Miranda foi presidente da autarquia aveirense entre 1998 e 2005, antes de o PSD conseguir duas décadas de liderança, e tem um reconhecido percurso político. Foi vice-presidente da ANACOM – Autoridade Nacional das Comunicações entre 2006 e 2012. Assumiu também as funções de secretário de Estado Adjunto e das Comunicações nas Legislaturas socialistas, governadas por António Costa. Lecionou ainda na Universidade Clássica de Lisboa, na Universidade Católica, na Universidade Lusíada e no INA – Instituto Nacional de Administração.
Aos 66 anos, Alberto Souto Miranda volta aos boletins de voto nas autárquicas pela cidade onde cresceu. A candidatura socialista tem como objetivo tornar o município “inclusivo, ambientalmente responsável, culturalmente pujante, economicamente dinâmico", sem esquecer a necessidade de habitação acessível e a integração dos imigrantes.
Diogo Machado – ChegaDiogo Machado é o escolhido do Chega para a candidatura à Câmara de Aveiro. Aos 56 anos, o antigo deputado do CDS-PP na Assembleia Municipal concorre à autarquia como “uma alternativa séria, transparente e rigorosa aos mesmos protagonistas de sempre”, referindo-se às candidaturas da coligação PSD/CDS/PPM e do PS. Profissionalmente, esteve à frente da antiga empresa municipal AveiroExpo, como diretor-geral, cargo que deixou com a eleição de Ribau Esteves.
Antes de ser militar no Chega, o empresário integrava o CDS – partido do qual foi expulso por ter integrado um movimento independente. Atualmente, tem responsabilidades partidárias no Chega a nível da concelhia e candidatou-se à autarquia aveirense com “doze compromissos” gerais, incluindo saúde, segurança, contas municipais, cultura e habitação.Miguel Gomes – Iniciativa LiberalMiguel Gomes é o candidato do Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Aveiro, depois de o partido ter declinado o convite para integrar a coligação do PSD e CDS-PP. Gestor e empresário, o liberal tem um percurso profissional consolidado na área da gestão e um historial de participação cívica ativa. Aos 47 anos, Miguel Gomes concorre pela segunda vez à liderança da autarquia, com vista à modernização administrativa do município, a atração de investimento para a região e a implementação de políticas públicas que promovam o crescimento económico e garantam melhor qualidade de vida dos aveirenses.
João Moniz – Bloco de Esquerda
O Bloco de Esquerda escolheu João Moniz como candidato à presidência da Câmara Municipal de Aveiro. Doutorado em Ciência Política pela Universidade de Aveiro, o bloquista aveirense é investigador de carreira no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, tendo em foco na investigação na inovação institucional e na participação cidadã nas políticas públicas. Ainda no percurso académico, conta com experiência internacional, tendo sido já convidado pela Universidade Técnica de Darmstadt (Alemanha) para ministrar uma série de seminários sobre inovações democráticas e participação.
No percurso político e social, o candidato de 35 anos tem estado envolvido em movimentos vários, mas em especial no “Casa para Viver” em Aveiro, organizando várias manifestações pela luta por habitação acessível no distrito. Em 2021, foi eleito na Assembleia Municipal de Aveiro, onde ainda é deputado. A candidatura do BE para Aveiro centra-se no combate ao aumento dos preços da habitação, através do aumento da oferta pública, numa nova política de mobilidade e no reforço do serviço público de ação social.Bruno Fonseca – LivreBruno Santos Fonseca é o primeiro candidato do Livre a concorrer às eleições autárquicos para Aveiro, acumulando a liderança das listas para a Câmara, Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia de Esgueira, mas o objetivo é conseguir ser eleito para o órgão fiscalizador e deliberativo. Formado em História e Relações Internacionais, o especialista em geopolítica já conta com um currículo de missões diplomáticas e trabalhou como consultor em fundos europeus. Natural de Ovar, reside em Esgueira, Aveiro, estreia-se na corrida autárquica aos 33 anos.
As prioridades da candidatura do Livre prendem-se com habitação digna e acessível para todas as pessoas, uma mobilidade urbana sustentável, justa e eficiente, e a valorização da participação do cidadão com proximidade e escuta ativa.Isabel Tavares – CDUIsabel Cristina Tavares é pela segunda vez cabeça de lista da CDU para a Câmara de Aveiro. Operária têxtil e dirigente sindical, integra o Comité Central do PCP e candidata-se à autarquia para lutar pelo que acredita que importa à população aveirense, como habitação, educação, saúde e transportes. Aos 54 anos, desempenha funções de Coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil, Vestuário, Calçado e Curtumes – Aveiro, Viseu e Guarda e da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Calçado e Peles de Portugal. É também membro da Comissão Executiva da Direção da União de Sindicatos de Aveiro.
Ana Rita Moreira – PANAna Rita Moreira é a candidata do PAN à Câmara Municipal de Aveiro nas eleições autárquicas de 2025. Socióloga de carreira, tem como prioridade para o reforço da oferta habitacional no município. Natural da Covilhã e residente em Águeda há quatro anos, Ana Rita Moreira licenciou-se na Universidade da Beira Interior mas prosseguiu estudos na Universidade de Aveiro, onde concluiu o mestrado e se encontra atualmente a desenvolver o doutoramento em Gerontologia, na área de investigação em envelhecimento.
A nível político, a candidata de 24 anos integra a Distrital de Aveiro do PAN, onde diz que vem contribuindo para o desenvolvimento de “propostas e estratégias locais alinhadas com os valores do partido”, tendo como prioridades da candidatura questões como habitação, mobilidade, proteção animal e espaços verdes.Paulo Alves – Nós, Cidadãos!Pela segunda vez, Paulo Alves é o cabeça de lista do 'Nós, Cidadãos' na corrida à Câmara de Aveiro nas eleições autárquicas de 12 de Outubro. O candidato repete a candidatura de 2021, sublinhando que o objetivo é integrar o executivo municipal para “fiscalizar todas as atividades políticas”. Natural de Felgueiras, foi deputado na Assembleia Municipal entre 2005 e 2009.
O gestor na área da saúde, de 56 anos, diz representar o movimento AMAR AVEIRO, fundado em 2021 por um conjunto de pessoas da sociedade civil, que decidiu promover uma candidatura à Câmara de Aveiro “sustentada e apoiada” pelo partido NC.
A nível político, a candidata de 24 anos integra a Distrital de Aveiro do PAN, onde diz que vem contribuindo para o desenvolvimento de “propostas e estratégias locais alinhadas com os valores do partido”, tendo como prioridades da candidatura questões como habitação, mobilidade, proteção animal e espaços verdes.Paulo Alves – Nós, Cidadãos!Pela segunda vez, Paulo Alves é o cabeça de lista do 'Nós, Cidadãos' na corrida à Câmara de Aveiro nas eleições autárquicas de 12 de Outubro. O candidato repete a candidatura de 2021, sublinhando que o objetivo é integrar o executivo municipal para “fiscalizar todas as atividades políticas”. Natural de Felgueiras, foi deputado na Assembleia Municipal entre 2005 e 2009.
O gestor na área da saúde, de 56 anos, diz representar o movimento AMAR AVEIRO, fundado em 2021 por um conjunto de pessoas da sociedade civil, que decidiu promover uma candidatura à Câmara de Aveiro “sustentada e apoiada” pelo partido NC.
Aveiro em números
- População: 88.154 (+6,7% em relação a 2021)
- N.º de eleitores: 70.130
- Rendimento médio mensal: 1.518€
- Habitação por m²: 1.560€ (+30,4% em relação a 2021)
- Ramo de atividade com mais trabalhadores:
- Vitórias eleitorais em Autárquicas: CDS – 6 / PSD – 5 / PS - 2
- N.º de eleitores: 70.130
- Rendimento médio mensal: 1.518€
- Habitação por m²: 1.560€ (+30,4% em relação a 2021)
- Ramo de atividade com mais trabalhadores:
- Administrativa e dos serviços de apoio
- Indústrias transformadoras
- Consultoria, científica, técnica e similares
- Pequenas: 11.933
- Médias: 65
- Grandes: 21
- Vitórias eleitorais em Autárquicas: CDS – 6 / PSD – 5 / PS - 2
Notas metodológicas: A RTP reuniu os dados de cada concelho no que diz respeito à população, rendimento médio mensal, ramos de atividade dominantes na economia, percentagem de pessoas inscritas no centro de emprego e valores [da] habitação. Para além das 18 capitais de distrito, às quais se juntam Ponta Delgada e Funchal, damos também destaque aos dois concelhos mais populosos do país: Sintra e Vila Nova de Gaia.
Ao nível da população, [consideram-se] as estimativas provisórias de população residente – pós-censitárias – revistas em junho de 2024, com variação percentual em relação aos Censos de 2021. O número de eleitores diz respeito a 15 de junho de 2025, conforme consta no Diário da República n.º 115/2025, Série II de 2025-06-17.
Relativamente ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor bruto, em euros, auferido pelos trabalhadores por conta de outrem de cada concelho em 2023. Para efeitos de comparação, a média nacional situava-se em 1.460,8 €, mas apenas seis dos concelhos analisados estão acima deste valor ou com valores aproximados.
Quanto aos ramos de atividade com maior número de trabalhadores, são apresentados os três setores com mais pessoal empregado. Os dados referem-se a 2023, mas refletem a tendência dos últimos anos.
No que respeita às empresas de cada concelho, as pequenas têm até 50 trabalhadores e um volume de negócios até 10 milhões de euros; as médias têm menos de 250 trabalhadores e até 50 milhões de euros; e as grandes contam com mais de 250 trabalhadores e um volume de negócios superior a 50 milhões de euros (dados de 2023).
Incluem-se ainda os dados do desemprego no continente, nomeadamente a percentagem de pessoas inscritas nos centros de emprego (à procura do primeiro emprego ou desempregadas), calculada a partir do valor médio mensal de inscritos em 2024. Nas regiões autónomas, foi apenas possível obter os dados relativos à taxa de desemprego (NUTS II – 2024) no 2.º trimestre de 2025. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,9 %.
Sobre a habitação, os dados apresentam o valor mediano da avaliação bancária por metro quadrado registado em 2024, com a respetiva variação percentual face a 2021, ano das anteriores eleições autárquicas. A referência nacional situa-se em 1.662 €/m² e a variação nacional foi de um aumento de 35 %.
Por fim, são também apresentados os resultados das anteriores eleições autárquicas, realizadas em 26 de setembro de 2021.
Fontes: PORDATA; INE; Secretaria-Geral da Administração Interna; Diário da República; CNE
Ao nível da população, [consideram-se] as estimativas provisórias de população residente – pós-censitárias – revistas em junho de 2024, com variação percentual em relação aos Censos de 2021. O número de eleitores diz respeito a 15 de junho de 2025, conforme consta no Diário da República n.º 115/2025, Série II de 2025-06-17.
Relativamente ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor bruto, em euros, auferido pelos trabalhadores por conta de outrem de cada concelho em 2023. Para efeitos de comparação, a média nacional situava-se em 1.460,8 €, mas apenas seis dos concelhos analisados estão acima deste valor ou com valores aproximados.
Quanto aos ramos de atividade com maior número de trabalhadores, são apresentados os três setores com mais pessoal empregado. Os dados referem-se a 2023, mas refletem a tendência dos últimos anos.
No que respeita às empresas de cada concelho, as pequenas têm até 50 trabalhadores e um volume de negócios até 10 milhões de euros; as médias têm menos de 250 trabalhadores e até 50 milhões de euros; e as grandes contam com mais de 250 trabalhadores e um volume de negócios superior a 50 milhões de euros (dados de 2023).
Incluem-se ainda os dados do desemprego no continente, nomeadamente a percentagem de pessoas inscritas nos centros de emprego (à procura do primeiro emprego ou desempregadas), calculada a partir do valor médio mensal de inscritos em 2024. Nas regiões autónomas, foi apenas possível obter os dados relativos à taxa de desemprego (NUTS II – 2024) no 2.º trimestre de 2025. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,9 %.
Sobre a habitação, os dados apresentam o valor mediano da avaliação bancária por metro quadrado registado em 2024, com a respetiva variação percentual face a 2021, ano das anteriores eleições autárquicas. A referência nacional situa-se em 1.662 €/m² e a variação nacional foi de um aumento de 35 %.
Por fim, são também apresentados os resultados das anteriores eleições autárquicas, realizadas em 26 de setembro de 2021.
Fontes: PORDATA; INE; Secretaria-Geral da Administração Interna; Diário da República; CNE