Ciências
Português descobre como imprimir circuitos electrónicos funcionais em papel fotográfico
Uma investigação feita por um estudante de Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro leva a descoberta de como imprimir circuitos electrónicos numa simples folha de papel.
Encontrar formas mais baratas e mais leves de produzir um circuito electrónico foi um dos motivos que levou o jovem Hugo Miranda, estudante de Mestrado Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro a “destruir” e a voltar a montar velhas impressoras.
Uma tinta, especial, que a semelhança das tintas normais é líquida mas composta de nano tecnologia condutora. Um segredo que nos dá a impressão dos circuitos no papel.
Uma descoberta que utiliza uma tinta nano-condutora mas que tem de ser impressa em papel fotográfico para funcionar, explica Hugo Miranda.
O estudante de Mestrado Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro diz que apesar de com este modelo ainda estar em fase de protótipo, já deu para fabricar algumas coisas, entre elas uma antena para a captar TDT, a Televisão Digital Terrestre.
As tintas, constituídas por nano partículas de material condutor de electricidade, permitem assim e a qualquer pessoa, criar circuitos sem os problemas que levanta a construção industrial de placas PCV’s de circuito impresso, eliminando desta forma processos de encomenda, preços elevados e o tempo de entrega.
A estes factores acrescenta-se o peso ínfimo e a adaptabilidade do papel a qualquer superfície.
Uma ideia que Hugo Miranda diz poder ser um ‘maná’ para a indústria da eletrónica e telecomunicações mas não só.
E caso não funcione porque se enganou no circuito, é simples. Nova folha na impressora e é voltar a dar ordem de impressão. Sem custos de envio e sem esperas.
Atualmente o estudante já tem a tecnologia estabilizada, que é como quem diz, “com uma impressora comercial normal basta colocar nos meus tinteiros tinta condutora e fica pronta a funcionar”.
Uma tinta, especial, que a semelhança das tintas normais é líquida mas composta de nano tecnologia condutora. Um segredo que nos dá a impressão dos circuitos no papel.
Uma descoberta que utiliza uma tinta nano-condutora mas que tem de ser impressa em papel fotográfico para funcionar, explica Hugo Miranda.
O estudante de Mestrado Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro diz que apesar de com este modelo ainda estar em fase de protótipo, já deu para fabricar algumas coisas, entre elas uma antena para a captar TDT, a Televisão Digital Terrestre.
As tintas, constituídas por nano partículas de material condutor de electricidade, permitem assim e a qualquer pessoa, criar circuitos sem os problemas que levanta a construção industrial de placas PCV’s de circuito impresso, eliminando desta forma processos de encomenda, preços elevados e o tempo de entrega.
A estes factores acrescenta-se o peso ínfimo e a adaptabilidade do papel a qualquer superfície.
Uma ideia que Hugo Miranda diz poder ser um ‘maná’ para a indústria da eletrónica e telecomunicações mas não só.
E caso não funcione porque se enganou no circuito, é simples. Nova folha na impressora e é voltar a dar ordem de impressão. Sem custos de envio e sem esperas.
Atualmente o estudante já tem a tecnologia estabilizada, que é como quem diz, “com uma impressora comercial normal basta colocar nos meus tinteiros tinta condutora e fica pronta a funcionar”.