Foto: Antena1
Do ponto de vista económico há condições para reeditar a "geringonça". Os cálculos foram feitos pelo economista Ricardo Paes Mamede.
Em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, o professor do ISCTE revela que mesmo considerando as previsões mais pessimistas do FMI é possível prosseguir a estratégia de devolução de rendimentos, reforçar o investimento publico e ainda assim cumprir as metas orçamentais.
Nesta entrevista o economista considera que podiam existir aumentos salariais e mais investimento publico com défices orçamentais até 2% ao ano e ainda assim seria possível reduzir a divida publica. Neste âmbito refere que "é falsa a ideia de que só é possível aumentar salários com aumento de impostos".
Ricardo Paes Mamede revela que na próxima terça-feira o ISCTE vai apresentar um estudo, realizado junto dos autarcas, segundo o qual uma "esmagadoríssima maioria se mostra favorável à regionalização", independentemente da descentralização, mostrando assim que os autarcas fazem a separação entre os dois processos, atribuindo a cada um deles níveis de autoridade diferentes.
Pode ver aqui na íntegra esta entrevista de Ricardo Paes Mamede a Rosário Lira (Antena1) e Margarida Peixoto (Jornal de Negócios):
Nesta entrevista o economista considera que podiam existir aumentos salariais e mais investimento publico com défices orçamentais até 2% ao ano e ainda assim seria possível reduzir a divida publica. Neste âmbito refere que "é falsa a ideia de que só é possível aumentar salários com aumento de impostos".
Ricardo Paes Mamede revela que na próxima terça-feira o ISCTE vai apresentar um estudo, realizado junto dos autarcas, segundo o qual uma "esmagadoríssima maioria se mostra favorável à regionalização", independentemente da descentralização, mostrando assim que os autarcas fazem a separação entre os dois processos, atribuindo a cada um deles níveis de autoridade diferentes.
Pode ver aqui na íntegra esta entrevista de Ricardo Paes Mamede a Rosário Lira (Antena1) e Margarida Peixoto (Jornal de Negócios):