Costa afirma que país não pode ficar desarmado nas fronteiras com greve do SEF

O primeiro-ministro defendeu esta tarde a decisão do Governo decretar a requisição civil dos inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) alegando que o país não pode ficar "desarmado" em termos de segurança nas suas fronteiras.

Antena 1 /

Foto: Rodrigo Antunes - Lusa

António Costa assumiu esta posição na sede do PS, depois de questionado sobre a decisão tomada em Conselho de Ministros face à greve convocada para junho por um dos sindicatos do SEF.

O primeiro-ministro considerou que "seria inimaginável que, nestas circunstâncias, o país fique desarmado nas fronteiras".

"Por enquanto ainda é o SEF a assegurar essas funções. O SEF tem de estar 24 horas por dia e 365 dias por ano em estado de prontidão para cumprir a sua missão, como está qualquer força ou serviço de segurança. Portanto, por essas razões, a requisição foi determinada", acrescentou o líder do executivo.

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