A vida nova do Teatro Académico Gil Vicente

São Muitas as apostas do Teatro Académico Gil Vicente que passam pela experimentação, novos criadores e internacionalização.
O diretor do teatro, Fernando Matos Oliveira fala na "reinterpretação do papel histórico de uma instituição com 55 anos" num momento em que o Gil Vicente serve de pivot num novo projeto de colaboração artística entre Coimbra, Porto e Lisboa.

João Fernando Ramos, Rui Sá /
Em Coimbra aponta-se para :70 mil espetadores para esta temporada.

Uma programação muito variada que vai do teatro à dança, da fotografia ao cinema, passando pelo culto dos debates em tertúlias várias quer atrair um número cada vez mais crescente de públicos.

"Estamos a criar um centro de dramaturgia onde queremos ajudar a pensar, e editar, as artes performativas em Portugal", explica o responsável pelo Gil Vicente, que destaca também a aposta na formação de jovens atores e num serviço educativo destinado aos mais pequenos.

O Teatro Académico vai ser também espaço para um laboratório destinado à experimentação e investigação. Dimensões complementares num projeto que quer ser uma ponte entre a cidade, as gentes do teatro e a universidade do século XXI.
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