Cultura
"carne.exe". Albano Jerónimo explora fronteiras entre homem e Inteligência Artificial
A peça resulta de uma parceria com o Teatro Nacional D. Maria II. Os bilhetes para as três datas já se encontram esgotados.
Em palco, um homem e uma máquina munida de Inteligência Artificial. O engenho desafia Albano Jerónimo a interagir com ele ou obriga-o a mudar de estratégia.
Quem é que domina? Quem comanda esta peça de teatro? O homem ou a máquina?
“AROA” é versada em poesia e em filosofia, e deste diálogo parte o espetáculo “carne.exe”.
A peça abre a discussão sobre a longa história do caminho humano e da máquina que às vezes fascina e outras assusta.
“Entre diálogos reais e improvisados, o ator Albano Jerónimo e AROA pensam juntos sobre o toque, a consciência e o futuro da coexistência entre espécies”, refere a página do Centro de Arte Moderna Gulbenkian, onde a peça tem lugar entre esta sexta-feira e domingo.
Quem é que domina? Quem comanda esta peça de teatro? O homem ou a máquina?
“AROA” é versada em poesia e em filosofia, e deste diálogo parte o espetáculo “carne.exe”.
A peça abre a discussão sobre a longa história do caminho humano e da máquina que às vezes fascina e outras assusta.
“Entre diálogos reais e improvisados, o ator Albano Jerónimo e AROA pensam juntos sobre o toque, a consciência e o futuro da coexistência entre espécies”, refere a página do Centro de Arte Moderna Gulbenkian, onde a peça tem lugar entre esta sexta-feira e domingo.