Cultura
Eurovisão. Participação de 35 países confirmada na edição de 2026
Trinta e cinco países estarão na edição de 2026 da Eurovisão, menos dois em relação ao ano passado. A informação é divulgada pela União Europeia de Radiodifusão (UER).
Uma semana após o boicote de cinco países, devido à participação de Israel, a UER anunciou que vão estar presentes 35 países na próxima edição do festival da Eurovisão. Entre os países incluem-se Portugal, a Bulgária, a Roménia e a Moldávia a regressarem ao certame europeu.
“Procuramos receber cada delegação e iremos, obviamente, ser anfitriões calorosos para todas a 35 emissoras participantes”, afirmou o produtor executivo da televisão austríaca ORF, Michael Krön, enquanto o diretor da Eurovisão, Martin Green, celebrou o regresso da Bulgária, Roménia e Moldávia.
O Festival Eurovisão da Canção 2026 irá realizar-se em Viena, na Áustria, nos dias 12, 14 e 16 de maio, contando cada semifinal com 15 canções participantes e a final com 25 países.
A edição do próximo ano tem estado envolvida em polémica, após a maioria das emissoras da UER terem permitido a participação de Israel, muito contestada devido ao genocídio em Gaza e a alegada fraude no televoto nos anos anteriores. Este último facto provocou mudanças como a limitação do número de votos individuais e o aumento dos mecanismos de deteção de votos fraudulentos.
Espanha, Irlanda, Países Baixos, Eslovénia e Islândia já anunciaram o boicote à próxima edição e pedem à UER que reflita sobre a permanência de Israel no festival. Este boicote é o maior desde 1970, quando Portugal, a Finlândia, a Noruega e a Suécia não participaram, em protesto pela atribuição da vitória a quatro países no ano anterior.
Uma petição com 26 mil assinaturas pede a desistência de Portugal, classificando a posição da RTP como “inaceitável perante a contínua catástrofe humanitária e ofensiva militar na Faixa de Gaza, e perante os escândalos de manipulação de voto que mancharam a edição de 2025 em Basileia”.
Além disso, 17 artistas e intérpretes nacionais participantes no Festival da Canção, como os Bateu Matou e Cristina Branco, já anunciaram que não irão representar Portugal na Eurovisão caso ganhem a final nacional, contra a “violação dos Direitos Humanos” na Faixa de Gaza.
No entanto, a RTP já anunciou que, caso a canção vencedora seja de um dos artistas que anunciaram o boicote, vai enviar outra.
“Procuramos receber cada delegação e iremos, obviamente, ser anfitriões calorosos para todas a 35 emissoras participantes”, afirmou o produtor executivo da televisão austríaca ORF, Michael Krön, enquanto o diretor da Eurovisão, Martin Green, celebrou o regresso da Bulgária, Roménia e Moldávia.
O Festival Eurovisão da Canção 2026 irá realizar-se em Viena, na Áustria, nos dias 12, 14 e 16 de maio, contando cada semifinal com 15 canções participantes e a final com 25 países.
A edição do próximo ano tem estado envolvida em polémica, após a maioria das emissoras da UER terem permitido a participação de Israel, muito contestada devido ao genocídio em Gaza e a alegada fraude no televoto nos anos anteriores. Este último facto provocou mudanças como a limitação do número de votos individuais e o aumento dos mecanismos de deteção de votos fraudulentos.
Espanha, Irlanda, Países Baixos, Eslovénia e Islândia já anunciaram o boicote à próxima edição e pedem à UER que reflita sobre a permanência de Israel no festival. Este boicote é o maior desde 1970, quando Portugal, a Finlândia, a Noruega e a Suécia não participaram, em protesto pela atribuição da vitória a quatro países no ano anterior.
Uma petição com 26 mil assinaturas pede a desistência de Portugal, classificando a posição da RTP como “inaceitável perante a contínua catástrofe humanitária e ofensiva militar na Faixa de Gaza, e perante os escândalos de manipulação de voto que mancharam a edição de 2025 em Basileia”.
Além disso, 17 artistas e intérpretes nacionais participantes no Festival da Canção, como os Bateu Matou e Cristina Branco, já anunciaram que não irão representar Portugal na Eurovisão caso ganhem a final nacional, contra a “violação dos Direitos Humanos” na Faixa de Gaza.
No entanto, a RTP já anunciou que, caso a canção vencedora seja de um dos artistas que anunciaram o boicote, vai enviar outra.