O prémio Nobel da Literatura foi atribuído esta tarde ao escritor chinês Mo Yan, que “com um realismo alucinante, funde as lendas folclóricas, a história e o contemporâneo”, nas palavras da Academia sueca.
Em França, Mo Yan foi tão celebrado no princípio dos anos 1990 que era comparado a Franz Kafka e era conhecido como “o Kafka chinês”.