Sam Mendes triunfa nos prémios do Sindicato de Realizadores de Hollywood com "1917"

O cineasta britânico Sam Mendes, com o filme `1917`, foi eleito o melhor realizador em longa-metragem nos prémios do Sindicato de Realizadores de Hollywood, foi hoje divulgado.

Lusa /

Na noite de sábado em Los Angeles, na costa oeste dos Estados Unidos (madrugada em Lisboa), nos prémios DGA (`Directors Guild of America`), também Johan Renck, realizador da série `Chernobyl`, foi distinguido pela melhor realização para televisão.

Na categoria de cinema, nos últimos cinco anos, o vencedor dos prémios DGA repetiu a vitória nos Óscares, da Academia de Hollywood, de acordo com a agência Efe.

Nos prémios do sindicato, o realizador Sam Mendes levou a medalha de melhor realização de uma longa-metragem pelo seu filme `1917`, com que também venceu na última edição dos Globos de Ouro, ficando com o prémio de melhor realizador e melhor filme dramático.

Sam Mendes, realizador de `Beleza Americana` (2000) e dos dois últimos filmes da saga James Bond (`Skyfall`, de 2012, e `Spectre`, 2015), entre outros, bateu Bong Joon-ho (`Parasitas`), Martin Scorsese (`O Irlandês`), Quentin Tarantino (`Era uma vez em... Hollywood`) e Taika Waititi (`Jojo Rabbit`) para arrecadar o galardão do sindicato.

Já Alma Har`el ganhou o prémio de melhor estreia na realização de uma longa-metragem, com `Honey Boy`.

Os prémios DGA reconheceram ainda os melhores trabalhos em televisão, onde a minissérie da HBO `Chernobyl`, realizada por Johan Renck, voltou a impor-se, depois de triunfar nos Emmy e nos Globos de Ouro.

Bill Hader, de `Bayyr`, venceu na melhor realização de uma série de Comédia e Nicole Kassell fê-lo na categoria de Drama, com `Watchmen`.

No documentário, Steven Bognar e Julia Reichert foram reconhecidos como melhores realizadores por `American Factory`, o primeiro trabalho produzido pela empresa audiovisual de Barack e Michelle Obama, respetivamente ex-presidente e ex-primeira-dama dos Estados Unidos.

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