Os padeiros franceses querem ver reconhecida pela UNESCO a produção da baguete artesanal. Na seleção das expressões culturais, também são candidatos os telhados de zinco de Paris e a Festa do Vinho de Arbois da região de Jura. O Ministério da Cultura francês decide em março qual das atividades será candidata ao título universal de 2022.
Em padarias, pastelarias, supermercados, a baguete é vendida por todo o lado, e o formato pontiagudo há muito que estravasou as fronteiras francesas.
Foto: Ian Langsdon - EPA
Os profissionais acreditam que esse título internacional ajudará a proteger o consumo de pão produzido artesanalmente contra as cópias confecionadas em grandes superfícies.
O Ministério francês da Cultura decidirá, em março, se inclui na lista de candidatos nacionais a Património Imaterial da UNESCO a icónica baguete.
A par da Confederação dos Padeiros Franceses, os artífices que garantem a conservação dos telhados de zinco cinzentos dos edifícios parisienses também buscam o reconhecimento internacional para essa arquitetura singular.
O trabalho especializado e artesanal da manutenção dos telhados assenta em procedimentos tradicionais que conferem características únicas às icónicas coberturas.
O Ministério francês da Cultura decidirá, em março, se inclui na lista de candidatos nacionais a Património Imaterial da UNESCO a icónica baguete.
A par da Confederação dos Padeiros Franceses, os artífices que garantem a conservação dos telhados de zinco cinzentos dos edifícios parisienses também buscam o reconhecimento internacional para essa arquitetura singular.
O trabalho especializado e artesanal da manutenção dos telhados assenta em procedimentos tradicionais que conferem características únicas às icónicas coberturas.
Esse conjunto de gestos integra a argumentação para que os telhados sejam considerados tesouros da Humanidade.
A festividade com o célebre Vinho de Arbois está também na corrida do reconhecimento de Património Imaterial. O Vinho de Arbois faz parte de uma celebração medieval e religiosa. Essa prática antiga decorre em setembro, tempo das vindimas, no leste da França.
Desta seleção, o Ministério da Cultura escolherá o candidato francês para representar o país. O Comité de Património Etnológico e Imaterial da UNESCO avaliará as cerca de uma centena de candidaturas do mundo inteiro.
O selo de Património Imaterial pretende premiar as práticas artesanais associadas à preservação da cultura dos sítios e expressão das comunidades.
Carpinteiro faz reparos num telhado de zinco em edifício residencial de Paris | Foto: Ian Langsdon - EPA
A festividade com o célebre Vinho de Arbois está também na corrida do reconhecimento de Património Imaterial. O Vinho de Arbois faz parte de uma celebração medieval e religiosa. Essa prática antiga decorre em setembro, tempo das vindimas, no leste da França.
Desta seleção, o Ministério da Cultura escolherá o candidato francês para representar o país. O Comité de Património Etnológico e Imaterial da UNESCO avaliará as cerca de uma centena de candidaturas do mundo inteiro.
O selo de Património Imaterial pretende premiar as práticas artesanais associadas à preservação da cultura dos sítios e expressão das comunidades.
Foto: Ian Langsdon - EPA
França conta com cerca de vinte inscrições reconhecidas como Património Imaterial da Unesco, como as rendas de agulha com ponto de Alençon ou a liturgia Cantu em paghjella assente na tradição de canções da Córsega interpretadas por homens.
França conta com cerca de vinte inscrições reconhecidas como Património Imaterial da Unesco, como as rendas de agulha com ponto de Alençon ou a liturgia Cantu em paghjella assente na tradição de canções da Córsega interpretadas por homens.