Cultura
Um dos maiores roubos de arte da História
Parece o guião de um filme de Fantomas, mas a realidade supera a ficção: esta noite, entre as 3 e as 4 horas da madrugada, a Galeria de Arte de Roterdão foi assaltada. Foram roubados sete quadros, de um valor até agora não revelado.
Mesmo sem ser conhecido o valor, a lista de nomes das pinturas e respectivos autores já permite supor a ordem de grandezas do roubo. Essa lista, revelada pelo diário holandês Volkskrant, é a seguinte:
Lucian Freud: "Women with Eyes Closed" (2002)
Paul Gauguin: "Femme devant une fenêtre ouverte, dite la Fiancée" (1888)
Henri Matisse: "La Liseuse en Blanc et Jaune" (1919)
Meyer de Haan: "Autoporträt" (um 1889 bis 1891)
Claude Monet: "Waterloo Bridge, London" (1901)
Claude Monet: "Charing Cross Bridge, London" (1901)
Pablo Picasso "Tête d'Arlequin" (1971)
Os quadros fazem parte de uma colecção privada, a Colecção Triton, de arte moderna, actualmente com 150 obras em exposição na galeria desde oo dia 7 de outubro, no âmbito da comemoração dos 20 anos desta.
A polícia recusou emitir qualquer estimativa sobre o valor do roubo e limitou-se a referir que está neste momento a examinar gravações de vídeo e a interpelar possíveis testemunhas. O alarme anti-roubo foi activado durante o assalto, mas quando a polícia chegou já não havia ninguém na galeria.
Lucian Freud: "Women with Eyes Closed" (2002)
Paul Gauguin: "Femme devant une fenêtre ouverte, dite la Fiancée" (1888)
Henri Matisse: "La Liseuse en Blanc et Jaune" (1919)
Meyer de Haan: "Autoporträt" (um 1889 bis 1891)
Claude Monet: "Waterloo Bridge, London" (1901)
Claude Monet: "Charing Cross Bridge, London" (1901)
Pablo Picasso "Tête d'Arlequin" (1971)
Os quadros fazem parte de uma colecção privada, a Colecção Triton, de arte moderna, actualmente com 150 obras em exposição na galeria desde oo dia 7 de outubro, no âmbito da comemoração dos 20 anos desta.
A polícia recusou emitir qualquer estimativa sobre o valor do roubo e limitou-se a referir que está neste momento a examinar gravações de vídeo e a interpelar possíveis testemunhas. O alarme anti-roubo foi activado durante o assalto, mas quando a polícia chegou já não havia ninguém na galeria.