Economia
69% em Portugal. Eurobarómetro mostra que euro conserva apoio dos cidadãos
Setenta por cento dos inquiridos considera que a moeda única é boa para o respetivo país. Em Portugal, a percentagem é de 69 por cento.
O último Eurobarómetro realizado pela Comissão Europeia, cujos resultados foram conhecidos esta segunda-feira, indica que o apoio dos cidadãos do bloco comunitário ao euro continua a ser muito forte.
Uma expressiva maioria - 70 por cento dos inquiridos - considera que a moeda única é boa para o próprio país. Em Portugal, a percentagem chega aos 69 por cento.A maioria dos inquiridos da área da moeda única considera que o euro tornou as viagens mais fáceis e menos dispendiosas.
Oito em cada dez inquiridos afirmam que a moeda única facilitou a comparação de preços quando fazem compras em diferentes países da área do euro, incluindo na Internet.
Oitenta e quatro por cento dos portugueses consideram ainda que o euro facilitou a possibilidade de fazer negócios noutros países.O inquérito quis também apurar em que sectores devem ocorrer reformas com vista a impulsionar o crescimento e o emprego.
A maioria dos inquiridos entende que as reformas devem ser aplicadas nos sistemas de saúde - 71 por cento dos europeus e 65 por cento a nível nacional. Seguem-se os sistemas de educação – 69 por cento a nível europeu e 63 por cento dos portugueses - e laborais.
Cinquenta e sete por cento dos inquiridos em Portugal consideram muito importante que haja alterações no sistema laboral, 37 por cento no sistema de pensões e 38 por cento no sistema de impostos, médias sempre inferiores às da União Europeia.
Uma expressiva maioria - 70 por cento dos inquiridos - considera que a moeda única é boa para o próprio país. Em Portugal, a percentagem chega aos 69 por cento.A maioria dos inquiridos da área da moeda única considera que o euro tornou as viagens mais fáceis e menos dispendiosas.
Oito em cada dez inquiridos afirmam que a moeda única facilitou a comparação de preços quando fazem compras em diferentes países da área do euro, incluindo na Internet.
Oitenta e quatro por cento dos portugueses consideram ainda que o euro facilitou a possibilidade de fazer negócios noutros países.O inquérito quis também apurar em que sectores devem ocorrer reformas com vista a impulsionar o crescimento e o emprego.
A maioria dos inquiridos entende que as reformas devem ser aplicadas nos sistemas de saúde - 71 por cento dos europeus e 65 por cento a nível nacional. Seguem-se os sistemas de educação – 69 por cento a nível europeu e 63 por cento dos portugueses - e laborais.
Cinquenta e sete por cento dos inquiridos em Portugal consideram muito importante que haja alterações no sistema laboral, 37 por cento no sistema de pensões e 38 por cento no sistema de impostos, médias sempre inferiores às da União Europeia.