Economia
Aeroporto do Porto com ambiente normal
Apesar da greve dos trabalhadores de handling da Groundforce, o ambiente no aeroporto do Porto era à hora do almoço semelhante a um dia normal, registando-se apenas atrasos significativos em voos provenientes de Lisboa.
Às 12:00, os balcões de check-in do aeroporto Francisco Sá Carneiro estavam praticamente vazios, enquanto o local reservado para as chegadas concentrava famílias que aguardavam a chegada dos passageiros, uma situação normal nesta época do ano.
Apenas dois voos da TAP, provenientes de Lisboa, atrasaram cerca de uma hora e as partidas do Porto para S. Paulo, Brasil, e para Londres, Inglaterra, retardaram também pouco mais de uma hora.
Os quadros electrónicos que indicam os horários de partidas e chegadas não registavam observações na maioria dos voos, mostrando que quase todos cumpriam o horário.
Os voos da TAP provenientes de Lisboa com chegada ao Porto, prevista para as 10:05 e 10:35, aterraram no aeroporto Francisco Sá Carneiro às 11:17 e 11:21, respectivamente.
Já a ligação Porto/Londres, efectuada pela transportadora aérea nacional e prevista para descolar às 10:50, saiu às 12:10.
Em declarações à Lusa, um passageiro proveniente de um dos voos de Lisboa afirmou ter ficado "encravado" na capital, onde fez escala depois de ali chegar vindo de Zurique.
"O voo chegou a Lisboa praticamente à hora, mas depois fiquei mais de uma hora à espera da ligação para o Porto e aqui cheguei sem malas", disse o passageiro, que estava mais preocupado em chegar a casa e reencontrar o resto da família do que saber do paradeiro da sua bagagem.
Também Daniel Sampaio, de 67 anos, regressou hoje ao Porto sem malas depois de uma estadia de férias em Fortaleza, no Brasil.
"Chegámos a Lisboa com cerca de meia hora de atraso, mas o que atrasou esta chegada foi a espera em Lisboa pela ligação para o Porto", afirmou, acrescentando que devia ter embarcado no voo das 08:35, mas apenas o fez cerca das 10:30.
Daniel Sampaio viajou acompanhado por mais três pessoas e as quatro malas destes passageiros não chegaram ao aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Cerca das 12:30, os balcões de check-in destinados aos embarques para Estugarda e Genebra registavam bastante movimento, mas considerado igual aos restantes dias, já que não é a Groundforce que presta serviços de handling às duas companhias aéreas internacionais que operam estes voos.
Gonçalo Braga da Cruz, um portuense emigrado em Bruxelas, decidiu deslocar-se hoje ao aeroporto do Porto uma hora mais cedo do que o habitual para fazer o check-in.
"Normalmente venho sempre duas horas antes da hora do voo, mas como sabia que hoje havia greve vim mais cedo", disse, acrescentando ter reparado que outros passageiros tiveram a mesma atitude, já que a fila engrossou muito cedo.
Gonçalo era o primeiro da fila para efectuar o check-in e a sua chegada antecipada ao aeroporto terá sido desnecessária, já que também o handling deste voo é feito pela Portway e não pela Grounforce.
Apenas dois voos da TAP, provenientes de Lisboa, atrasaram cerca de uma hora e as partidas do Porto para S. Paulo, Brasil, e para Londres, Inglaterra, retardaram também pouco mais de uma hora.
Os quadros electrónicos que indicam os horários de partidas e chegadas não registavam observações na maioria dos voos, mostrando que quase todos cumpriam o horário.
Os voos da TAP provenientes de Lisboa com chegada ao Porto, prevista para as 10:05 e 10:35, aterraram no aeroporto Francisco Sá Carneiro às 11:17 e 11:21, respectivamente.
Já a ligação Porto/Londres, efectuada pela transportadora aérea nacional e prevista para descolar às 10:50, saiu às 12:10.
Em declarações à Lusa, um passageiro proveniente de um dos voos de Lisboa afirmou ter ficado "encravado" na capital, onde fez escala depois de ali chegar vindo de Zurique.
"O voo chegou a Lisboa praticamente à hora, mas depois fiquei mais de uma hora à espera da ligação para o Porto e aqui cheguei sem malas", disse o passageiro, que estava mais preocupado em chegar a casa e reencontrar o resto da família do que saber do paradeiro da sua bagagem.
Também Daniel Sampaio, de 67 anos, regressou hoje ao Porto sem malas depois de uma estadia de férias em Fortaleza, no Brasil.
"Chegámos a Lisboa com cerca de meia hora de atraso, mas o que atrasou esta chegada foi a espera em Lisboa pela ligação para o Porto", afirmou, acrescentando que devia ter embarcado no voo das 08:35, mas apenas o fez cerca das 10:30.
Daniel Sampaio viajou acompanhado por mais três pessoas e as quatro malas destes passageiros não chegaram ao aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Cerca das 12:30, os balcões de check-in destinados aos embarques para Estugarda e Genebra registavam bastante movimento, mas considerado igual aos restantes dias, já que não é a Groundforce que presta serviços de handling às duas companhias aéreas internacionais que operam estes voos.
Gonçalo Braga da Cruz, um portuense emigrado em Bruxelas, decidiu deslocar-se hoje ao aeroporto do Porto uma hora mais cedo do que o habitual para fazer o check-in.
"Normalmente venho sempre duas horas antes da hora do voo, mas como sabia que hoje havia greve vim mais cedo", disse, acrescentando ter reparado que outros passageiros tiveram a mesma atitude, já que a fila engrossou muito cedo.
Gonçalo era o primeiro da fila para efectuar o check-in e a sua chegada antecipada ao aeroporto terá sido desnecessária, já que também o handling deste voo é feito pela Portway e não pela Grounforce.
