Economia
BP aumenta o preço da gasolina e baixa o do gasóleo
A BP decidiu alterar os preços dos combustíveis à meia-noite de hoje. A petrolífera aumentou a gasolina em um cêntimo e baixou o preço do gasóleo em um cêntimo e meio.
“A BP resolveu anunciar uma baixa de um cêntimo e meio no gasóleo e uma subida de um cêntimo na gasolina”, anunciou Augusto Cymbron, presidente da Anarec, à Antena1.
Augusto Cymbron espera “vivamente que esta seja uma subida passageira e que depois de amanhã, ou no sábado, estejam a descer também o preço da gasolina".
Segundo o presidente da Anarec, a descida de “um cêntimo e meio no gasóleo não é absolutamente nada em relação aquilo que tem que ser corrigido”.
Estas mexidas nos preços dos combustíveis surgem numa altura em que o preço do petróleo atinge o mínimo de nove meses. Ontem o preço do barril de petróleo chegou a tocar nos 88.99 dólares.
Desde a semana de 8 de Julho, quando o preço do barril de petróleo atingiu o máximo de 133,18 dólares, que os preços do petróleo têm vindo a baixar nos mercados internacionais.
Segundo dados da Direcção Geral de Energia, em Julho o litro da gasolina chegou aos 1,51875 euros e o gasóleo a 1,42225 euros, preços médios dos mês.
Na passada semana, os preços de referência estavam em tornos dos 1,38 euros o gasóleo e 1,456 a gasolina, sensivelmente os mesmos de Maio, quando o preço do barril de petróleo se situava entre os 110 e os 120 dólares por barril.
Petróleo voltou a subir mas continua abaixo dos 100 dólares
O preço do barril de Brent, que serve de referência para Portugal, abriu hoje em alta com o barril para entrega de Novembro a subir 3,28 dólares.
Na abertura do mercado de futuros de Londres o barril de Brent estava a ser transaccionado a 92,50 dólares.
Manuel Pinho quer combustíveis mais baratos
O anúncio da alteração dos preços na BP surge poucos horas depois de o ministro da Economia, Manuel Pinho, ter apelado para que os preços dos combustíveis baixem o mais rapidamente possível.
Ontem, em declarações aos jornalistas, o ministro da Economia considerou “positiva a descida dos preços do petróleo” mas defendeu que essa descida “deve ser reflectida nos preços dos combustíveis”.
Segundo Manuel Pinho, “há alguma carga especulativa feita pelas petrolíferas internacionais” que tem impedido a redução dos preços dos combustíveis, apesar da baixa dos preços do petróleo.
Augusto Cymbron espera “vivamente que esta seja uma subida passageira e que depois de amanhã, ou no sábado, estejam a descer também o preço da gasolina".
Segundo o presidente da Anarec, a descida de “um cêntimo e meio no gasóleo não é absolutamente nada em relação aquilo que tem que ser corrigido”.
Estas mexidas nos preços dos combustíveis surgem numa altura em que o preço do petróleo atinge o mínimo de nove meses. Ontem o preço do barril de petróleo chegou a tocar nos 88.99 dólares.
Desde a semana de 8 de Julho, quando o preço do barril de petróleo atingiu o máximo de 133,18 dólares, que os preços do petróleo têm vindo a baixar nos mercados internacionais.
Segundo dados da Direcção Geral de Energia, em Julho o litro da gasolina chegou aos 1,51875 euros e o gasóleo a 1,42225 euros, preços médios dos mês.
Na passada semana, os preços de referência estavam em tornos dos 1,38 euros o gasóleo e 1,456 a gasolina, sensivelmente os mesmos de Maio, quando o preço do barril de petróleo se situava entre os 110 e os 120 dólares por barril.
Petróleo voltou a subir mas continua abaixo dos 100 dólares
O preço do barril de Brent, que serve de referência para Portugal, abriu hoje em alta com o barril para entrega de Novembro a subir 3,28 dólares.
Na abertura do mercado de futuros de Londres o barril de Brent estava a ser transaccionado a 92,50 dólares.
Manuel Pinho quer combustíveis mais baratos
O anúncio da alteração dos preços na BP surge poucos horas depois de o ministro da Economia, Manuel Pinho, ter apelado para que os preços dos combustíveis baixem o mais rapidamente possível.
Ontem, em declarações aos jornalistas, o ministro da Economia considerou “positiva a descida dos preços do petróleo” mas defendeu que essa descida “deve ser reflectida nos preços dos combustíveis”.
Segundo Manuel Pinho, “há alguma carga especulativa feita pelas petrolíferas internacionais” que tem impedido a redução dos preços dos combustíveis, apesar da baixa dos preços do petróleo.
