Economia
CDS-PP pede investigação a aumentos de bens essenciais
O CDS-PP quer que o ministro da Economia mande investigar o aumento de preço dos bens essenciais porque entende que existe falta de “transparência e bom funcionamento do mercado”.
O Partido Popular aponta que, no passado, o pão subiu 10 por cento, o leite, ovos e queijo 11 por cento e o gás sete por cento. “Aumentos superiores à inflação”, referiu o líder parlamentar do CDS à Agência Lusa.
A subida dos preços poderá dever-se ao aumento do custo das matérias-primas, o funcionamento dos mercados, o abuso da posição de mercado ou a cartelização de preços.
O projecto de resolução, apresentado hoje pelos populares no Parlamento, solicita ao Governo que peça à Autoridade da Concorrência para investigar as causas do aumento do preço do pão, leite, ovos, queijo e gás.
“Não se pode continuar numa situação que é de falta de transparência. Portanto, o CDS apresenta esta proposta a defender o mercado, a transparência de mercado e, evidentemente, as famílias portuguesas”, disse Diogo Feyo.
O CDS apresenta um outro projecto de resolução a propor a criação de um portal na Internet sobre a evolução dos preços dos bens essenciais, com o argumento que o IVA “é um imposto pouco elástico”.
“É necessário que se veja a evolução de preços (antes e depois da descida do IVA) para se ver qual o efeito (real) no preço dos bens”, declarou.
A subida dos preços poderá dever-se ao aumento do custo das matérias-primas, o funcionamento dos mercados, o abuso da posição de mercado ou a cartelização de preços.
O projecto de resolução, apresentado hoje pelos populares no Parlamento, solicita ao Governo que peça à Autoridade da Concorrência para investigar as causas do aumento do preço do pão, leite, ovos, queijo e gás.
“Não se pode continuar numa situação que é de falta de transparência. Portanto, o CDS apresenta esta proposta a defender o mercado, a transparência de mercado e, evidentemente, as famílias portuguesas”, disse Diogo Feyo.
O CDS apresenta um outro projecto de resolução a propor a criação de um portal na Internet sobre a evolução dos preços dos bens essenciais, com o argumento que o IVA “é um imposto pouco elástico”.
“É necessário que se veja a evolução de preços (antes e depois da descida do IVA) para se ver qual o efeito (real) no preço dos bens”, declarou.