O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu esta sexta-feira que, para se defender a democracia e a liberdade, é necessário "dar oportunidades à classe média", considerando, quando esse estrato social se sente "desamparado", cria-se "terreno fértil" para a extrema-direita.
Costa diz ser necessário "defender as classes médias" para "proteger a democracia"
Estrela Silva - Lusa
"É quando a classe média se sente abandonada, desamparada, insegura, que nós temos o terreno fértil para os radicalismos se desenvolverem, para o populismo crescer e para a extrema-direita se tornar uma ameaça", afirmou o também primeiro-ministro.
Costa sustentou que, na Europa, não se pode "olhar só para os mais frágeis, só para aqueles que estão numa situação de pobreza", reiterando que é necessário "defender as classes médias" para "proteger a liberdade e democracia" europeia.