Costa quer serenidade e afirma que recusa dançar a dança das tricas institucionais

O primeiro-ministro afirmou hoje que recusa o desafio para o seu Governo dançar a dança das tricas institucionais e considerou que, na atual conjuntura internacional, seria uma irresponsabilidade ir no engodo da desestabilização social.

Lusa /

Estes recados foram transmitidos por António Costa na parte final da sua resposta ao líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias, ainda durante a primeira ronda do debate sobre política geral.

Na, sua intervenção, o líder do executivo procurou colocar em contraste "o nervosismo" e a "ânsia" das oposições com uma alegada atitude de serenidade por parte da sua equipa governativa face a uma conjuntura internacional difícil.

Mas António Costa foi mais longe na sua mensagem em "defesa da estabilidade" em Portugal e disse o seguinte:

"Vamos continuar a trabalhar com serenidade, com determinação e cumprindo ponto a ponto o que está plasmado no Programa do Governo. Vamos continuar a cumprir por maior que seja a vozearia aqui [no parlamento] de algumas bancadas ou quem nos queira desafiar para tricas institucionais, que manifestamente não é a dança que queremos dançar", declarou.


 

 

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