Estão previstas manifestações para esta quarta-feira diante de serviços públicos e empresas, em vários ponto do país. São esperados constrangimentos, em particular na saúde, nos transportes, na educação e na Administração Pública. Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP, argumentou na RTP que se trata de "unir ao máximo o descontentamento generalizado" com a situação que o país vive. "Estamos a empobrecer a trabalhar", diz.
Dia de protesto nacional da CGTP para "unir descontentamento generalizado"
Foto: José Sena Goulão - Lusa
A dirigente da CGTP diz ainda que o Governo também não está a tomar medidas para o controlo dos preços.
A jornada contempla a realização de greves, paralisações, plenários, concentrações à porta de empresas e serviços públicos e também aquilo a que a CGTP chama de "praças da indignação", juntando num mesmo local o protesto de outras franjas da população, como reformados e pensionistas.
"A luta é para continuar", alerta a responsável.
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