Economia
Economia portuguesa cresce 1,1 por cento no segundo trimestre de 2013
A estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2013 indica um crescimento de 1,1 por cento relativamente aos três meses anteriores, interrompendo uma tendência de queda com dois anos e meio. No entanto, em termos homólogos, continua a cair, registando-se uma diminuição de 2,0 por cento em volume no segundo trimestre de 2013 face à variação de -4,1 por cento observada no primeiro trimestre.
Comparativamente com o trimestre anterior o PIB aumentou 1,1 por cento em volume, mas registou, em termos homólogos, uma diminuição de 2,0 por cento em volume no segundo trimestre de 2013, face à variação de -4,1 por cento observada no primeiro trimestre, isto de acordo com a estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A diminuição menos intensa do PIB em termos homólogos no segundo trimestre traduziu sobretudo a redução menos acentuada do Investimento, com destaque para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em Construção, e a aceleração expressiva das Exportações de Bens e Serviços, em parte associada ao efeito de calendário relativo ao período da Páscoa (celebrada em 2012, em abril e, em 2013, em março).
Nos primeiros três meses de 2011, em termos homólogos, a economia caiu 0,4 por cento, dando início a um período de mais de dois anos consecutivos de queda do PIB. No último trimestre desse ano a economia recuou 3,1 por cento.
O ano de 2012 começou com um abrandamento da recessão (-2,3%), um comportamento que, no entanto, não se manteve nos outros trimestres desse ano: no quarto trimestre do ano passado, o PIB recuou 3,8% face ao mesmo trimestre de 2011.
O INE esclarece que "esta estimativa rápida incorpora revisões na informação de base utilizada, nomeadamente os dados mais recentes do comércio internacional de bens, com revisões em termos nominais e ao nível dos deflatores para o primeiro trimestre de 2013".
Esta nova informação implicou ainda uma revisão em baixa na taxa de variação homóloga do PIB no primeiro trimestre de 2013.
O INE revela também na sua nota que os resultados correntes das Contas Nacionais Trimestrais do segundo trimestre de 2013 serão divulgados no próximo dia 6 de setembro.Economia portuguesa a que mais cresce na Europa
No segundo trimestre de 2013 os dados da estimativa rápida divulgados hoje pelo Eurostat dão conta de que a economia da zona euro e da União Europeia cresceram 0,3 por cento comparando com os três primeiros meses do ano, mas continua a cair em termos homólogos.
O gabinete de estatísticas das comunidades europeias relembra que no primeiro trimestre deste ano o PIB caiu 0,3 por cento na zona euro e 0,1 por cento no conjunto dos 27 países da União Europeia.
Em termos homólogos, comparando com o mesmo trimestre do ano anterior, continuam a registar-se quedas com o PIB na zona euro a cair 0,7 por cento face ao segundo trimestre de 2012, enquanto na União Europeia a queda foi de 0,2 por cento.
Nos dados revelados esta manhã o destaque vai para Portugal como o país com maior subida no PIB do primeiro trimestre entre os 21 países que disponibilizam dados ao Eurostat.
Com este valor interrompe um período de recessão técnica, como é chamado, que começa após dois trimestres consecutivos a cair.
O crescimento de 1,1 por cento anunciado hoje para o nosso país e face ao primeiro trimestre do ano foi o mais alto revelado pelo Eurostat sendo seguido apenas pelos 0,7 da da Alemanha, Finlândia e República Checa.
Dos valores conhecidos entre os 21 países, seis apresentam quedas, sendo a mais expressiva a do Chipre que foi de 1,4 por cento.
Já comparando com o mesmo trimestre de 2012, Portugal entra no lote dos oito países que ainda estão em recessão, entre os 22 países que disponibilizam dados.
A contração do PIB português só é superado pelo Chipre (-5,2%) e pela Grécia (4,6%), com a Itália a registar a mesma queda.
A diminuição menos intensa do PIB em termos homólogos no segundo trimestre traduziu sobretudo a redução menos acentuada do Investimento, com destaque para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em Construção, e a aceleração expressiva das Exportações de Bens e Serviços, em parte associada ao efeito de calendário relativo ao período da Páscoa (celebrada em 2012, em abril e, em 2013, em março).
Nos primeiros três meses de 2011, em termos homólogos, a economia caiu 0,4 por cento, dando início a um período de mais de dois anos consecutivos de queda do PIB. No último trimestre desse ano a economia recuou 3,1 por cento.
O ano de 2012 começou com um abrandamento da recessão (-2,3%), um comportamento que, no entanto, não se manteve nos outros trimestres desse ano: no quarto trimestre do ano passado, o PIB recuou 3,8% face ao mesmo trimestre de 2011.
O INE esclarece que "esta estimativa rápida incorpora revisões na informação de base utilizada, nomeadamente os dados mais recentes do comércio internacional de bens, com revisões em termos nominais e ao nível dos deflatores para o primeiro trimestre de 2013".
Esta nova informação implicou ainda uma revisão em baixa na taxa de variação homóloga do PIB no primeiro trimestre de 2013.
O INE revela também na sua nota que os resultados correntes das Contas Nacionais Trimestrais do segundo trimestre de 2013 serão divulgados no próximo dia 6 de setembro.Economia portuguesa a que mais cresce na Europa
No segundo trimestre de 2013 os dados da estimativa rápida divulgados hoje pelo Eurostat dão conta de que a economia da zona euro e da União Europeia cresceram 0,3 por cento comparando com os três primeiros meses do ano, mas continua a cair em termos homólogos.
O gabinete de estatísticas das comunidades europeias relembra que no primeiro trimestre deste ano o PIB caiu 0,3 por cento na zona euro e 0,1 por cento no conjunto dos 27 países da União Europeia.
Em termos homólogos, comparando com o mesmo trimestre do ano anterior, continuam a registar-se quedas com o PIB na zona euro a cair 0,7 por cento face ao segundo trimestre de 2012, enquanto na União Europeia a queda foi de 0,2 por cento.
Nos dados revelados esta manhã o destaque vai para Portugal como o país com maior subida no PIB do primeiro trimestre entre os 21 países que disponibilizam dados ao Eurostat.
Com este valor interrompe um período de recessão técnica, como é chamado, que começa após dois trimestres consecutivos a cair.
O crescimento de 1,1 por cento anunciado hoje para o nosso país e face ao primeiro trimestre do ano foi o mais alto revelado pelo Eurostat sendo seguido apenas pelos 0,7 da da Alemanha, Finlândia e República Checa.
Dos valores conhecidos entre os 21 países, seis apresentam quedas, sendo a mais expressiva a do Chipre que foi de 1,4 por cento.
Já comparando com o mesmo trimestre de 2012, Portugal entra no lote dos oito países que ainda estão em recessão, entre os 22 países que disponibilizam dados.
A contração do PIB português só é superado pelo Chipre (-5,2%) e pela Grécia (4,6%), com a Itália a registar a mesma queda.