"Temos estado a construir uma presença no Brasil desde 2001, e conseguimos estabelecer um amplo portfólio de energia neste país. Com cerca de 10.000 milhões de dólares [8.500 milhões de euros] já investidos e mais de 15.000 milhões de dólares [12.800 milhões de euros] previstos para serem investidos até 2030, mostramos como estamos a trabalhar para criar valor tanto para o Brasil como para a Equinor", referiu Anders Opedal , vice-presidente executivo para a área do Desenvolvimento e Produção da Equinor (antiga Statoil) Brasil.

Anders Opedal explicou que a Equinor tem "um portfólio com potencial para produzir entre 300.000 e 500.000 barris de óleo equivalente por dia, em 2030, dependendo da fase dos projetos e do sucesso da exploração".

O vice-presidente executivo de Desenvolvimento e Produção do Brasil Equinor referiu que devido ao investimento da empresa petrolífera no Campo de Peregrino, localizado na Bacia de Campos, foi possível construir uma "organização competente que será importante para desenvolver" os próximos projetos e colocá-los em produção.

No mesmo comunicado, Tim Dodson , vice-presidente executivo para a área de Exploração da Equinor, mostrou-se "empolgado" com o portfólio de exploração no Brasil, destacando que foram feitas "muitas grandes descobertas na última década" no país.

Tim Dodson afirmou que a petrolífera pretende nos próximos dois anos perfurar até cinco poços de "alto impacto" nas bacias de Campos e Santos.

Os ativos da Equinor no Brasil incluem o campo produtor Peregrino e a segunda fase desse projeto que deve entrar em operação em 2020, além de uma participação de 25% no campo de Roncador.