A Associação Portuguesa de Medicamentos defende que é preciso mudar a lei europeia para resolver as falhas de stocks nas farmácias.
A falta de interesse comercial e os longos prazos de fabrico estão também entre as principais causas do problema.
Maria do Carmo Neves, presidente da associação, diz que é pertinente que haja mudanças ao nível da regulação europeia para gerir situações de crise como a que se vive.
