Os farmacêuticos dos serviços públicos sentem-se esquecidos. Já estiverem em greve no final do ano passado e, esta sexta-feira, reúnem-se com o secretário de Estado da Saúde.
Farmacêuticos reivindicam revisão salarial e contagem de tempo de serviço
Foto: Tyrone Siu - Reuters
Em 2022, foram desbloqueadas 100 vagas para progressão, mas abriram na prática, pelas contas da entidade sindical, apenas 34.
Henrique Reguengo explicou à Antena 1 que os farmacêuticos dos serviços públicos desempenham um papel fundamental na saúde, transversal a outros serviços, mas que esse trabalho é realizado quase sempre nos bastidores e não tem visibilidade.
O presidente do sindicato referiu, como exemplo, a “residência farmacêutica”, a formação para a especialidade, que só agora está a arrancar com um atraso de cinco anos.