Economia
Google compra parte da HTC por 918 milhões de euros
A Google a e HTC anunciaram esta quinta-feira um acordo que visa o reforço da parceria tecnológica. A companhia norte-americana irá pagar à HTC 1,1 milhões de dólares, 918 milhões de euros, para ficar com parte do negócio. Serão também transferidos cerca de dois mil trabalhadores da empresa de Taiwan para Mountain View.
O negócio inclui também uma licença não-exclusiva da propriedade intelectual da HTC.
A compra da HTC está sujeita à aprovação dos reguladores mas as duas empresas esperam que o negócio esteja concluído no início do próximo ano.
A empresa norte-americana pretende expandir o negócio de smartphones. Estas duas empresas já tinham trabalhado em conjunto no desenvolvimento dos telemóveis Pixel.
Aposta no hardware
Esta compra marca o mais recente investimento da Google para impulsionar as capacidades do hardware.
“O hardware ainda é algo novo para a Google”, disse Rick Osterloh, vice-presidente da empresa norte-americana.
De acordo com a HTC, metade dos seus investigadores, aproximadamente dois mil, irão para a empresa norte-americana.
“Os futuros Googlers são excelentes pessoas. Já tínhamos trabalhado com eles na produção dos smartphones Pixel”, disse Osterloh.
A empresa taiwanesa está a produzir os smartphones Pixel e Pixel XL que serão lançados no início do próximo mês.
Segunda maior compra da Google
Este negócio marca a segunda maior compra por parte da empresa norte-americana na indústria dos telemóveis. Em 2011, a Google comprou a Motorola por 12,5 mil milhões de dólares.
Geoff Blaber da CCS Insight disse que, apesar de o negócio com a HTC “levantar algumas sobrancelhas” dado o historial da Google com a Motorola, permitirá à empresa obter recursos em termos de design e engenharia.
Ainda assim, Blaber acredita que o “grande vencedor” foi a HTC.
“É um investimento que a HTC precisava. Estavam com grandes dificuldades em manter o negócio de smartphones e desenvolver o programa de realidade virtual”, acrescentou.
A HTC produz os headsets Vive, de realidade virtual, favorecidos pela Google, de maneira a criar uma alternativa ao Oculus Rift do Facebook.
Atualmente, os Vive estão a vender mais que os Oculus Rift por uma margem de dois para um e está a ser cada vez mais reconhecido como um sistema muito superior em comparação com o produto comprado pelo Facebook.
A compra da HTC está sujeita à aprovação dos reguladores mas as duas empresas esperam que o negócio esteja concluído no início do próximo ano.
A empresa norte-americana pretende expandir o negócio de smartphones. Estas duas empresas já tinham trabalhado em conjunto no desenvolvimento dos telemóveis Pixel.
Aposta no hardware
Esta compra marca o mais recente investimento da Google para impulsionar as capacidades do hardware.
“O hardware ainda é algo novo para a Google”, disse Rick Osterloh, vice-presidente da empresa norte-americana.
De acordo com a HTC, metade dos seus investigadores, aproximadamente dois mil, irão para a empresa norte-americana.
“Os futuros Googlers são excelentes pessoas. Já tínhamos trabalhado com eles na produção dos smartphones Pixel”, disse Osterloh.
A empresa taiwanesa está a produzir os smartphones Pixel e Pixel XL que serão lançados no início do próximo mês.
Segunda maior compra da Google
Este negócio marca a segunda maior compra por parte da empresa norte-americana na indústria dos telemóveis. Em 2011, a Google comprou a Motorola por 12,5 mil milhões de dólares.
Geoff Blaber da CCS Insight disse que, apesar de o negócio com a HTC “levantar algumas sobrancelhas” dado o historial da Google com a Motorola, permitirá à empresa obter recursos em termos de design e engenharia.
Ainda assim, Blaber acredita que o “grande vencedor” foi a HTC.
“É um investimento que a HTC precisava. Estavam com grandes dificuldades em manter o negócio de smartphones e desenvolver o programa de realidade virtual”, acrescentou.
A HTC produz os headsets Vive, de realidade virtual, favorecidos pela Google, de maneira a criar uma alternativa ao Oculus Rift do Facebook.
Atualmente, os Vive estão a vender mais que os Oculus Rift por uma margem de dois para um e está a ser cada vez mais reconhecido como um sistema muito superior em comparação com o produto comprado pelo Facebook.