Bruxelas admite que o Estado português mantenha 25 por cento do Novo Banco, mas não aceita interferências na gestão da instituição bancária. O prazo de venda termina no verão.
A última intenção do Governo português que foi conhecida era de vender apenas 75 por cento do banco à LoneStar.
O jornal Público adianta que apesar de não impedir que o Estado fique com parte do banco, Bruxelas não quer intromissões na gestão. Negociações sem fim à vista, porque o Governo exige pelo menos um lugar com acesso a toda a informação sobre o banco.