Uma investigação internacional fez a a radiografia do dinheiro que entra no Luxemburgo para fugir aos impostos noutros países. A OpenLux foi desencadeada por 17 meios de comunicação social internacionais que analisaram durante mais de um ano aquele que é considerado um dos cinco principais offshores do planeta.
Cerca de dois terços dos fundos mundiais de investimento têm sede no Grão-Ducado e, destes, 80 por cento representam um risco de lavagem de dinheiro.
O jornal francês Le Monde revela que há no Luxemburgo milhares de empresas fantasmas sem escritório ou trabalhadores. São criadas por multimilionários apenas para fazer crescer as respectivas fortunas.
Uma investigação que analisou mais de três milhões de documentos.
