Economia
Juros da dívida portuguesa descem a dois anos e sobem a cinco e dez anos
Os juros da dívida pública portuguesa apresentaram esta manhã um comportamento misto, com descida no prazo a dois anos e ligeiras subidas nos prazos a cinco e a dez anos, em linha com o movimento registado pela Irlanda.
As alterações são pequenas, mas revelam mudanças no modo como os investidores estão a avaliar o risco e o custo de financiamento do país.
Para perceber estes números, importa recordar que os juros da dívida representam o custo que o Estado paga para se financiar. Quando estes juros sobem, financiar-se fica mais caro; quando descem, o Estado paga menos aos investidores.
As variações refletem diariamente a perceção do mercado sobre risco, inflação, estabilidade económica e política monetária do Banco Central Europeu.
Às 8h40, os juros das obrigações portuguesas a dez anos avançavam para 3,151%, ligeiramente acima dos 3,150% da sessão anterior. Também a taxa a cinco anos subia, passando de 2,515% para 2,518%.
Em sentido contrário, os juros a dois anos recuavam de 2,134% para 2,133%.
O comportamento contrasta com o de Espanha, que registava subidas em todos os prazos, enquanto Itália observava uma ligeira descida generalizada. Já a Grécia mostrava movimentos mistos: subidas a dois e a dez anos, e queda no prazo intermédio.
Na Irlanda, o comportamento é semelhante a Portugal, uma vez que os juros da divida publica descem no prazo a dois anos, mas sobem a cinco para 2,526% e a dez anos para 3,033%.
A referência alemã, considerada a dívida mais segura da Europa, também registava subida, com a taxa a dez anos a passar de 2,842% para 2,853%.
Para perceber estes números, importa recordar que os juros da dívida representam o custo que o Estado paga para se financiar. Quando estes juros sobem, financiar-se fica mais caro; quando descem, o Estado paga menos aos investidores.
As variações refletem diariamente a perceção do mercado sobre risco, inflação, estabilidade económica e política monetária do Banco Central Europeu.
Às 8h40, os juros das obrigações portuguesas a dez anos avançavam para 3,151%, ligeiramente acima dos 3,150% da sessão anterior. Também a taxa a cinco anos subia, passando de 2,515% para 2,518%.
Em sentido contrário, os juros a dois anos recuavam de 2,134% para 2,133%.
O comportamento contrasta com o de Espanha, que registava subidas em todos os prazos, enquanto Itália observava uma ligeira descida generalizada. Já a Grécia mostrava movimentos mistos: subidas a dois e a dez anos, e queda no prazo intermédio.
Na Irlanda, o comportamento é semelhante a Portugal, uma vez que os juros da divida publica descem no prazo a dois anos, mas sobem a cinco para 2,526% e a dez anos para 3,033%.
A referência alemã, considerada a dívida mais segura da Europa, também registava subida, com a taxa a dez anos a passar de 2,842% para 2,853%.