Economia
Montenegro insiste que reforma da lei laboral é agora e não "quando estamos à rasca"
O primeiro-ministro diz que não é quando o país está "à rasca" que se devem "improvisar reformas". Luís Montenegro insiste que esta é a altura certa para avançar com a alteração das leis do trabalho.
"Não é quando estamos à rasca que nós devemos andar a improvisar reformas que transformam as nossas estruturas", afirmou Luís Montenegro, na sexta-feira à noite.
A participar na inauguração da ampliação da fábrica da Keenfinity (antiga Bosch), em Ovar no distrito de Aveiro, o primeiro-ministro insistiu que as reformas se devem dar em alturas, "como nós estamos hoje, com estabilidade política, económica, financeira, que nós devemos aproveitar para - com calma, com serenidade e com profundidade - vermos quais são as áreas específicas onde podemos alterar algumas regras, para no conjunto sermos mais competitivos e mais dinâmicos".
Segundo Montenegro, Portugal é, "à escala europeia, um exemplo de estabilidade". E nesse sentido, questionou: "Porquê que não devemos aproveitar, exatamente esta oportunidade, para irmos um pouco mais longe?"
"Em vez de crescermos 2 por cento ao ano, crescermos 3 ou 3,5 por cento ou 4 por cento e, em vez do salário mínimo serem 920 euros poder ser 1500, e em vez do salário médio serem 1500, poderem ser 2000 ou 2500”, questionou ainda.
A participar na inauguração da ampliação da fábrica da Keenfinity (antiga Bosch), em Ovar no distrito de Aveiro, o primeiro-ministro insistiu que as reformas se devem dar em alturas, "como nós estamos hoje, com estabilidade política, económica, financeira, que nós devemos aproveitar para - com calma, com serenidade e com profundidade - vermos quais são as áreas específicas onde podemos alterar algumas regras, para no conjunto sermos mais competitivos e mais dinâmicos".
Segundo Montenegro, Portugal é, "à escala europeia, um exemplo de estabilidade". E nesse sentido, questionou: "Porquê que não devemos aproveitar, exatamente esta oportunidade, para irmos um pouco mais longe?"
"Em vez de crescermos 2 por cento ao ano, crescermos 3 ou 3,5 por cento ou 4 por cento e, em vez do salário mínimo serem 920 euros poder ser 1500, e em vez do salário médio serem 1500, poderem ser 2000 ou 2500”, questionou ainda.