O palco dos protestos foi a cidade de Vila Nova de Famalicão, onde não há praticamente autocarros a circular. Uma ação pouco expressiva em número. Mas a reivindicação mantém-se.
O sindicato do setor apela novamente a uma resposta direta do Governo, desde logo a necessidade de mais oferta, no momento em que há também mais procura com o desconfinamento da maioria de trabalhadores.