A assinatura do contrato de venda foi feita no Banco de Portugal. A Lone Star fica com 75% da instituição e o Fundo de Resolução com os outros 25%. A RTP sabe que este acordo final mudou algumas das condições do negócio acordado em março, quando foi assinado o memorando de entendimento.
Além disso, a instituição bancária fica obrigada a fazer uma emissão de dívida no valor mínimo de 400 milhões de euros.
E caso o banco não consiga colocar o valor no mercado, o Fundo de Resolução fica obrigado a comprar os título de dívida.
A garantia do Estado mantém-se nos 3,9 mil milhões de euros e Bruxelas exigiu ainda uma cláusula no contrato que dá a possibilidade do Estado fazer um aumento de capital direto, sem ser considerado ajuda pública.