Economia
OCDE alerta para modesta ação climática dos Estados-membros
Mais calor, incêndios, seca e inundações. Este é já um cenário presente que se vai repetir cada vez com maior frequência, aponta o relatório da OCDE sobre a ação climática.
Um relatório que surge no dia em que se reúne em Belém, no Brasil, a cúpula de lideres para negociar compromissos de combate à subida das temperaturas no planeta e às suas consequências.
Rosário Salgueiro - correspondente da RTP em França
No estudo apresentado esta quinta-feira, que avalia todos os anos o estado global do Acordo de Paris, a OCDE diz que tem havido uma alteração no comportamento dos Estados-membros relativa à matéria ambiental, mas modesta.
A organização refere pouco empenho dos líderes políticos no cumprimento dos compromissos deste combate, a curto prazo, e acabam mesmo por se desviar de outros com prazos mais dilatados.
Quanto à prestação portuguesa nesta matéria, a organização até dá nota positiva nas energias renováveis, mas na globalidade do combate ao aquecimento global tem um progresso igual à dos restantes Estados: “modesto”. Rosário Salgueiro - correspondente da Antena 1 em França.
No contexto europeu, a OCDE sublinha um aumento da exposição do país a incêndios florestais sem precedentes, cenário que pode agravar-se nos próximos anos.
No estudo apresentado esta quinta-feira, que avalia todos os anos o estado global do Acordo de Paris, a OCDE diz que tem havido uma alteração no comportamento dos Estados-membros relativa à matéria ambiental, mas modesta.
A organização refere pouco empenho dos líderes políticos no cumprimento dos compromissos deste combate, a curto prazo, e acabam mesmo por se desviar de outros com prazos mais dilatados.
Quanto à prestação portuguesa nesta matéria, a organização até dá nota positiva nas energias renováveis, mas na globalidade do combate ao aquecimento global tem um progresso igual à dos restantes Estados: “modesto”. Rosário Salgueiro - correspondente da Antena 1 em França.
No contexto europeu, a OCDE sublinha um aumento da exposição do país a incêndios florestais sem precedentes, cenário que pode agravar-se nos próximos anos.