Economia
Pacote laboral. UGT espera que Governo deixe cair traves-mestras
O Governo convocou esta sexta-feira a UGT para uma reunião na próxima terça-feira. A central sindical já avisou que espera que o Governo deixe cair traves-mestras e "comece de novo".
Sérgio Monte, secretário-geral adjunto da UGT, diz encarar com naturalidade a reunião convocada pela ministra do Trabalho um dia após a greve geral.
Em declarações à RTP, Sérgio Monte pede que o Governo “retire a proposta de cima da mesa e comece tudo de novo”, acusando a ministra de, até agora, ter tido uma atitude “anti-negocial ao colocar traves-mestras das quais não quer abrir mão”.
Para o secretário-geral da UGT, para que haja sucesso nas negociações, o Governo deve iniciar “um verdadeiro processo negocial, sem traves-mestras que não possam cair”.
A ministra do Trabalho convocou esta sexta-feira a central sindical para uma reunião na próxima terça-feira, 16 de dezembro. O Governo afirma que pretende continuar as negociações sobre o anteprojeto do executivo para a reforma da legislação laboral.
A convocatória surge um dia depois da greve geral convocada pela CGTP e UGT contra as alterações à lei laboral propostas pelo Governo e que estão a ser discutidas em Concertação Social.
O ministro das Finanças mostrou-se confiante de que vai ser possível chegar a um acordo com os parceiros sociais.
Em declarações à RTP, Sérgio Monte pede que o Governo “retire a proposta de cima da mesa e comece tudo de novo”, acusando a ministra de, até agora, ter tido uma atitude “anti-negocial ao colocar traves-mestras das quais não quer abrir mão”.
Para o secretário-geral da UGT, para que haja sucesso nas negociações, o Governo deve iniciar “um verdadeiro processo negocial, sem traves-mestras que não possam cair”.
A ministra do Trabalho convocou esta sexta-feira a central sindical para uma reunião na próxima terça-feira, 16 de dezembro. O Governo afirma que pretende continuar as negociações sobre o anteprojeto do executivo para a reforma da legislação laboral.
A convocatória surge um dia depois da greve geral convocada pela CGTP e UGT contra as alterações à lei laboral propostas pelo Governo e que estão a ser discutidas em Concertação Social.
O ministro das Finanças mostrou-se confiante de que vai ser possível chegar a um acordo com os parceiros sociais.