Santander Totta destinou 3,3 ME a acções de responsabilidade social corporativa em 2006
O Santander Totta destinou, em 2006, um total de 3,3 milhões de euros a projectos de responsabilidade social corporativa, permanecendo o ensino superior como principal foco da política do banco nesta área.
O relatório de sustentabilidade do Santander Totta, hoje divulgado, dá conta da atribuição em 2006 de 200 prémio e bolsas de mérito nas universidades e a inauguração de 3 salas Universia em universidades nacionais.
No ano passado foram geridos, no âmbito do projecto Santader Universidades, mais de 2 mil projectos - docente, de investigação, tecnológica, de cooperação internacional e de gestão - em colaboração com as 549 entidades académicas que, em representação de 5 milhões de estudantes, assinaram convénios de colaboração institucional com o banco.
"Esta colaboração permitiu o desenvolvimento, nestes últimos anos, de vários projectos de grande dimensão internacional, como são os casos do Universia (portal da Internet que reúne na sua rede de cooperação 985 Universidades de Espanha, América e Portugal), servindo dez milhões de estudantes universitários e tem 4,4 milhões de visitantes por mês", refere o relatório.
Outros dados apresentados dizem respeito à redução, em 17 por cento, das emissões de gases de efeito estufa associadas à actividade do banco, menores consumos de águas e a reciclagem de resíduos, entre outras acções de protecção do ambiente.
Ao nível da solidariedade social, o banco apoiou iniciativas como o Programa Peixe que, em parceria com os bancos alimentares, permitiu entregar a instituições de solidariedade social toneladas de peixe que de outra forma seriam desperdiçadas e um projecto de alfabetização, com a INDE - Intercooperação e Desenvolvimento, para combater o analfabetismo e a exclusão social.
O Santander Totta, com cerca de 1,8 milhões de clientes e cerca de 700 balcões espalhados por todo o país, detém aproximadamente 12 por cento de quota no sistema bancário português, sendo o terceiro maior banco privado em termos de activos e o segundo por resultados.
Em 2006, teve um lucro de 425 milhões de euros (mais 25 por cento que em 2005) e tinha activos no valor de 37.716 milhões de euros.