O presidente da ANTRAL e o filho ganharam mais de 520 mil euros e um apartamento na Quinta Patino à custa de um negócio feito com João Rendeiro, que acabou nas mãos da mulher de João Rendeiro.
O imóvel foi vendido muito abaixo do preço de mercado e revendido três anos depois por cinco vezes mais.
Nesta investigação foi detetada ainda uma coincidência: o império da família Florêncio de Almeida só começou a surgir após a derrocada do Banco Privado Português, que era presidido por João Rendeiro.
Até 2008, o agora fugitivo à justiça teve como seu motorista o filho do presidente da ANTRAL.