As estruturas sindicais voltaram à mesa das negociações mas consideram insuficientes as propostas apresentadas pelo governo para os funcionários públicos.
A partir do próximo ano, também os cortes das horas extraordinárias não terminam, mas deverão ser menores.
Deverá também ser feita uma redução dos descontos para a ADSE, o sistema de saúde dos funcionários públicos. Mas os sindicatos contestam estas decisões e dizem que as propostas de orçamento para a função pública não são suficientes.