Foto: RTP
A companhia aérea nacional veio esta segunda-feira informar que iria reiniciar dezenas de voos semanais, já a partir de junho. O primeiro-ministro não gostou desta atitude, pois o Estado não definiu quais e quando reabrem as fronteiras e colocou os “pés à porta”, afirmando que não é como a TAP quer.
O comentador diz que os accionistas nunca souberam reconhecer o historial da empresa e julgam poder fazer a seu belo prazer o que lhe dá vontade.
Ora não se pode decidir para onde vai voar, diz Nicolau Santos, sem perguntar ao Estado como está a questão da aberturas das fronteiras, que compete à soberania nacional estabelecer.