Com esta greve os trabalhadores reivindicam aumentos salariais de um euro por dia. Contestam também a ausência de qualquer atualização dos salários em quatro anos de trabalho.

Célia Lopes, do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) justifica a paralisação com o congelamento de salários e a fraca integração com as empresas de trabalho temporário.

Num comunicado enviado à Lusa, os trabalhadores dos entrepostos de Marateca (Setúbal), Ribeirão (Braga) e Torres Novas (Santarém) deixam as exigências de "aumentos salariais" e que os trabalhadores precários "que se encontram a ocupar postos de trabalho permanentes" possam assinar um contrato sem termo.

Trabalhadores do Lidl em greve por aumento de salários