Foto: Nuno Patrício - RTP
O excedente orçamental registado entre janeiro e setembro do ano passado foi o segundo maior de sempre, mas há riscos para a meta do Governo.
O resultado positivo deve-se, sobretudo, a um aumento da receita fiscal e a um crescimento da despesa abaixo do previsto. Mas as contas não contemplam as medidas decididas no início do ano, que ainda não tinham entrado em vigor em setembro.
É o caso do suplemento das pensões, do aumento dos subsídios de risco para as forças de segurança, da recuperação do tempo de serviço dos professores, da redução do IRS, da isenção de IMT e do imposto de selo para a compra de habitação pelos jovens.