No final do conselho de ministros desta quinta-feira, Mário Centeno disse que vai ter de haver reforço da contenção do lado da despesa, para permitir que o país possa sair no final deste ano do procedimento por défices excessivos instaurado pela União Europeia.

As três medidas passam por medidas de "congelamento de processos pendentes de descativações e transições de saldo de gerência considerados não urgentes".

"Uma redução dos fundos disponíveis das administrações públicas para 2015 em 46 milhões de euros e a não assunção de novos compromissos financeiros considerados não urgentes", referiu o ministro das Finanças.

O ministro das Finanças admite que houve um conjunto de desvios do lado das despesas e das receitas mas sem justificar.

Mario Centeno diz que para atingir a meta do défice dos três por cento têm mesmo de ser tomadas estas medidas.

Vão ser necessárias medidas adicionais para atingir a meta do défice