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Aproxima-se o momento da decisão
São 19h30 em Madrid. Começamos a acompanhar aqui, ao minuto, os acontecimentos no país vizinho, quando se aproxima a hora de fecho das urnas para a contagem dos votos: 20h00 locais, 19h00 em Lisboa.A disputar as eleições gerais antecipadas estão o
presidente cessante do governo espanhol, Pedro Sánchez, líder do PSOE,
Alberto Feijóo, número um do PP, Santiago Abascal, rosto do Vox, da
extrema-direita, e Yolanda Díaz do Sumar.
Os quatro principais candidatos votaram logo pela manhã. Sanchéz, Feijóo, Días e Abascal deixaram apelos para que os espanhóis se deslocassem às mesas de voto, acenando como potencial histórico do ato eleitoral. Ao início da tarde, a correspondente da RTP em Espanha, Ana Romeu, sintetizava o que estavam em jogo neste escrutínio. Às 14h00 locais, a participação eleitoral era de 40,23 por cento, mais 2,4 do que nas últimas eleições gerais, de 10 de Novembro de 2019, de acordo com dados do Ministério espanhol do Interior.Ao final da tarde, pelas 18h00 locais, a participação cifrava-se em 53,01 por cento, menos 3,78 pontos face a 2019.
A maior parte das sondagens publicadas até à última semana apontou para uma viragem à direita, com a vitória do Partido Popular, mas sem uma maioria absoluta. O que poderia implicar uma aliança com o Vox. Só uma das sondagens, a derradeira a ser publicada pelo público Centro de Investigações Sociológicas, deu a vitória aos socialistas, com a nova plataforma de esquerda, Sumar, a ficar no terceiro lugar.
Na sexta-feira, no cair do pano sobre a campanha, os quatro principais líderes fizeram um último apelo ao voto.
Sánchez alertou para os perigos de um governo de coligação entre PP e Vox. Por seu turno, Alberto Núnez Feijóo pediu uma maioria confortável para governar sozinho. Ana Romeu, correspondente da RTP em Espanha
PSOE, Vox e PP escolheram Madrid para os últimos comícios. Só o PP optou pelo encerramento da campanha na Galiza.
Os quatro principais candidatos votaram logo pela manhã. Sanchéz, Feijóo, Días e Abascal deixaram apelos para que os espanhóis se deslocassem às mesas de voto, acenando como potencial histórico do ato eleitoral. Ao início da tarde, a correspondente da RTP em Espanha, Ana Romeu, sintetizava o que estavam em jogo neste escrutínio. Às 14h00 locais, a participação eleitoral era de 40,23 por cento, mais 2,4 do que nas últimas eleições gerais, de 10 de Novembro de 2019, de acordo com dados do Ministério espanhol do Interior.Ao final da tarde, pelas 18h00 locais, a participação cifrava-se em 53,01 por cento, menos 3,78 pontos face a 2019.
A maior parte das sondagens publicadas até à última semana apontou para uma viragem à direita, com a vitória do Partido Popular, mas sem uma maioria absoluta. O que poderia implicar uma aliança com o Vox. Só uma das sondagens, a derradeira a ser publicada pelo público Centro de Investigações Sociológicas, deu a vitória aos socialistas, com a nova plataforma de esquerda, Sumar, a ficar no terceiro lugar.
Na sexta-feira, no cair do pano sobre a campanha, os quatro principais líderes fizeram um último apelo ao voto.
Sánchez alertou para os perigos de um governo de coligação entre PP e Vox. Por seu turno, Alberto Núnez Feijóo pediu uma maioria confortável para governar sozinho. Ana Romeu, correspondente da RTP em Espanha
PSOE, Vox e PP escolheram Madrid para os últimos comícios. Só o PP optou pelo encerramento da campanha na Galiza.