“Foi com profundo pesar que tomei conhecimento da morte do Papa Francisco. Tive a honra de, com a minha Mulher, representar Portugal na Missa de início do seu pontificado, em Março de 2013. No breve encontro que tivemos no final da Missa, surpreendeu-me a sua naturalidade e afabilidade, diferente da dos dois Papas que antes conhecera. Felicitei o Papa pela eleição e convidei-o para visitar Portugal para o centenário das Aparições de Fátima”, lê-se no comunicado enviado às redações pelo gabinete do ex-presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
O ex-presidente recorda que “ao longo dos seus 12 anos de pontificado, o Papa Francisco surpreendeu-nos com palavras fortes e imagens desconcertantes que desafiaram convenções e acomodações. A mensagem de enorme humanidade do Papa Bergoglio foi-nos alertando para a forma como lidamos com os mais desfavorecidos da sociedade, sempre no centro das suas preocupações, e para a forma como lidamos com o Mundo, que devemos preservar da destruição”.
“Num tempo tão propício ao abandono dos idosos e dos doentes e à marginalização dos imigrantes, a mensagem de Francisco foi de enorme coragem e fundamental para despertar consciências. A interpelação do Papa Francisco à benevolência e compaixão e uma Igreja mais atenta às periferias geográficas e sociais serão o seu grande legado para várias gerações de católicos que, nesta segunda-feira de Páscoa, estão de luto pela morte de um grande Papa”.
O ex-presidente recorda que “ao longo dos seus 12 anos de pontificado, o Papa Francisco surpreendeu-nos com palavras fortes e imagens desconcertantes que desafiaram convenções e acomodações. A mensagem de enorme humanidade do Papa Bergoglio foi-nos alertando para a forma como lidamos com os mais desfavorecidos da sociedade, sempre no centro das suas preocupações, e para a forma como lidamos com o Mundo, que devemos preservar da destruição”.
“Num tempo tão propício ao abandono dos idosos e dos doentes e à marginalização dos imigrantes, a mensagem de Francisco foi de enorme coragem e fundamental para despertar consciências. A interpelação do Papa Francisco à benevolência e compaixão e uma Igreja mais atenta às periferias geográficas e sociais serão o seu grande legado para várias gerações de católicos que, nesta segunda-feira de Páscoa, estão de luto pela morte de um grande Papa”.