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Cerca de 50 famílias pediram ajuda para repor tubos de água em Arouca
Cerca de meia centena de famílias já recorreu à ajuda da Câmara de Arouca para restabelecer as ligações de água potável que foram destruídas pelo incêndio florestal que lavrou na semana passada naquele concelho do distrito de Aveiro.
“Até ao momento, já perto de meia centena de famílias sinalizou a necessidade do apoio para tubos, com o investimento municipal a ultrapassar os 30 mil euros”, referiu fonte da autarquia.
O município anunciou um apoio para as pessoas afetadas pelos incêndios na aquisição de materiais necessários ao restabelecimento das ligações de água potável às habitações que não dispõem de ligação à rede pública de abastecimento de água, abrangendo igualmente ligações das águas para fins agropecuários.
São abrangidas as freguesias de Alvarenga, Santa Eulália, Tropeço, União de Freguesias de Canelas e Espiunca e União de Freguesias de Arouca e Burgo.
A 1 de agosto, a presidente da Câmara de Arouca, Margarida Belém, referiu que a principal preocupação da autarquia era “arranjar medidas e equipamentos para apoiar as pessoas”, nomeadamente aquelas que ficaram sem abastecimento de água potável.
A autarca disse, então, que havia muitas pessoas nesta situação, adiantando que fez um despacho excecional para garantir uma resposta imediata do município a essa necessidade, fornecendo a tubagem para as pessoas poderem repor a situação.
O incêndio que lavrou entre 28 de julho e sexta-feira em Arouca, e que alastrou aos concelhos de Castelo de Paiva e de Cinfães, foi combatido por mais de 700 operacionais e vários meios aéreos, tendo consumido uma área de floresta de cerca de quatro mil hectares.
O fogo provocou danos numa casa devoluta, alguns anexos agrícolas e pequenos danos em duas habitações, tendo ainda destruído parte dos Passadiços do Paiva, uma das principais fontes de receita para a economia de Arouca.
c/ Lusa
“Até ao momento, já perto de meia centena de famílias sinalizou a necessidade do apoio para tubos, com o investimento municipal a ultrapassar os 30 mil euros”, referiu fonte da autarquia.
O município anunciou um apoio para as pessoas afetadas pelos incêndios na aquisição de materiais necessários ao restabelecimento das ligações de água potável às habitações que não dispõem de ligação à rede pública de abastecimento de água, abrangendo igualmente ligações das águas para fins agropecuários.
São abrangidas as freguesias de Alvarenga, Santa Eulália, Tropeço, União de Freguesias de Canelas e Espiunca e União de Freguesias de Arouca e Burgo.
A 1 de agosto, a presidente da Câmara de Arouca, Margarida Belém, referiu que a principal preocupação da autarquia era “arranjar medidas e equipamentos para apoiar as pessoas”, nomeadamente aquelas que ficaram sem abastecimento de água potável.
A autarca disse, então, que havia muitas pessoas nesta situação, adiantando que fez um despacho excecional para garantir uma resposta imediata do município a essa necessidade, fornecendo a tubagem para as pessoas poderem repor a situação.
O incêndio que lavrou entre 28 de julho e sexta-feira em Arouca, e que alastrou aos concelhos de Castelo de Paiva e de Cinfães, foi combatido por mais de 700 operacionais e vários meios aéreos, tendo consumido uma área de floresta de cerca de quatro mil hectares.
O fogo provocou danos numa casa devoluta, alguns anexos agrícolas e pequenos danos em duas habitações, tendo ainda destruído parte dos Passadiços do Paiva, uma das principais fontes de receita para a economia de Arouca.
c/ Lusa