O cónego português António Saldanha, da Basílica romana de Santa Maria Maior, será um dos poucos a acompanhar o sepultamento privado do Papa hoje, cujo caixão guarda uma nota biográfica oficial que refere o seu combate aos abusos sexuais.
"Para mim este é um capítulo da incontornável história", disse à Ecclesia o sacerdote, que integra o capítulo que gere Santa Maria Maior, uma das quatro basílicas papais e aquela que Francisco escolheu para ser a sua sepultura final.
"Como português e como padre, sinto-me particularmente feliz, embora a circunstância seja a de acompanhar os últimos atos públicos das cerimónias fúnebres do Papa Francisco", explicou o sacerdote açoriano do Faial.
António Saldanha recordou a devoção mariana de Francisco, salientando que, "antes de ser Papa, já visitava a Basílica na qualidade de bispo, também na qualidade de sacerdote e de jesuíta".
"É natural que um latino seja devoto a Nossa Senhora, por razões históricas, por razões ligadas também à tradição da evangelização naquele contexto. Portanto, penso que é um epílogo muito feliz, de toda uma série de atos, de momentos, que ele viveu naquela basílica", que visitou 126 vezes, na qualidade de Papa.
"Como português e como padre, sinto-me particularmente feliz, embora a circunstância seja a de acompanhar os últimos atos públicos das cerimónias fúnebres do Papa Francisco", explicou o sacerdote açoriano do Faial.
António Saldanha recordou a devoção mariana de Francisco, salientando que, "antes de ser Papa, já visitava a Basílica na qualidade de bispo, também na qualidade de sacerdote e de jesuíta".
"É natural que um latino seja devoto a Nossa Senhora, por razões históricas, por razões ligadas também à tradição da evangelização naquele contexto. Portanto, penso que é um epílogo muito feliz, de toda uma série de atos, de momentos, que ele viveu naquela basílica", que visitou 126 vezes, na qualidade de Papa.
c/ Lusa