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De furacão de categoria 1 a depressão pós-tropical
Ao início da manhã desta sexta-feira, os Açores mantinham-se em alerta por causa da Gabrielle, que passou de furacão de categoria 1 a depressão pós-tropical. Pelas 5h30 locais (6h30 em Lisboa), havia sido registadas seis ocorrências, a maioria relacionada com quedas de árvores - cinco na Ilha do Faial e uma em São Jorge. Isto sem notícia de vítimas.
As equipas de reportagem da RTP nos Açores traçaram um primeiro retrato da situação.
As ilhas dos grupos ocidental e central estão sob aviso vermelho por causa da agitação maritima, chuva forte e vento. A meio da manhã os avisos vão transitar para amarelo e laranja.Até às 5h30 nos Açores, a rajada mais forte fora de 107 quilómetros por hora, no oceano. As ondas podem chegar aos dez metros.
A SATA cancelou os voos entre as ilhas até às 14h00. A companhia aérea acionou o plano de contigência, que prevê a emissão de alertas aos passageiros e a possibilidade alterações de voos sem penalizações ou custos adicionais.
As deslocações marítimas entre as ilhas encontram-se igualmente suspensas. Precisamente devido à agitação marítima, foi decretado em algumas ilhas o encerramento dos portos e reforçadas a amarrações dos barcos.
As escolas e todos os organismos públicos estão encerrados. Já os serviços considerados urgentes e essenciais, como os hospitais, permanecem em funcionamento.
A Proteção Civil garante que a situação não é tão grave como se esperava. Ainda assim, sublinha que não há mudanças no nível de prontidão das equipas de emergência. Por sua vez, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera nos Açores fala de uma siuação de risco, mas que não é inédita no arquipélago.
As equipas de reportagem da RTP nos Açores traçaram um primeiro retrato da situação.
As ilhas dos grupos ocidental e central estão sob aviso vermelho por causa da agitação maritima, chuva forte e vento. A meio da manhã os avisos vão transitar para amarelo e laranja.Até às 5h30 nos Açores, a rajada mais forte fora de 107 quilómetros por hora, no oceano. As ondas podem chegar aos dez metros.
A SATA cancelou os voos entre as ilhas até às 14h00. A companhia aérea acionou o plano de contigência, que prevê a emissão de alertas aos passageiros e a possibilidade alterações de voos sem penalizações ou custos adicionais.
As deslocações marítimas entre as ilhas encontram-se igualmente suspensas. Precisamente devido à agitação marítima, foi decretado em algumas ilhas o encerramento dos portos e reforçadas a amarrações dos barcos.
As escolas e todos os organismos públicos estão encerrados. Já os serviços considerados urgentes e essenciais, como os hospitais, permanecem em funcionamento.
A Proteção Civil garante que a situação não é tão grave como se esperava. Ainda assim, sublinha que não há mudanças no nível de prontidão das equipas de emergência. Por sua vez, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera nos Açores fala de uma siuação de risco, mas que não é inédita no arquipélago.