Os sinos tocaram na República Democrática do Congo na segunda-feira em homenagem ao Papa Francisco, que morreu aos 88 anos. O céu estava chuvoso e as emoções estavam ao rubro no maior país católico de África, onde o pontífice é considerado uma "voz para os que não têm voz".
Em Kinshasa, capital do país, os fiéis compareceram para prestar homenagem ao falecido soberano pontífice durante todo o dia, nas igrejas e na catedral.
Madeleine Bomendje, fiel fiel da Catedral de Kinshasa, ainda tem dificuldade em acreditar: "É verdade que ele estava doente, estava a sofrer, mas não consigo acreditar. É um choque terrível."
"Era altruísta, preocupava-se connosco, com o nosso país", acrescenta ela com a voz trémula.
Em Kinshasa, capital do país, os fiéis compareceram para prestar homenagem ao falecido soberano pontífice durante todo o dia, nas igrejas e na catedral.
Madeleine Bomendje, fiel fiel da Catedral de Kinshasa, ainda tem dificuldade em acreditar: "É verdade que ele estava doente, estava a sofrer, mas não consigo acreditar. É um choque terrível."
"Era altruísta, preocupava-se connosco, com o nosso país", acrescenta ela com a voz trémula.
A visita do Papa à capital congolesa, em janeiro de 2023, foi memorável.
AFP