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"Estamos a pagar um preço muito elevado pela guerra, mas não temos outra escolha"
O primeiro-ministro israelita veio este domingo admitir que o país está a braços com "um preço muito elevado pela guerra". Palavras proferidas na sequência das mortes de 14 soldados do Estado hebraico, desde sexta-feira, nos combates com o Hamas na Faixa de Gaza.
"Estamos a pagar um preço muito elevado pela guerra, mas não temos outra escolha senão continuar a lutar", afirmou Benjamin Netanyahu, no início de uma reunião do seu Executivo, para repetir o vaticínio de que "a guerra será longa".Segundo o exército israelita, 153 soldados morreram em território palestiniano desde o início da guerra.
"Deixem-me ser claro: a guerra vai ser longa. Lutaremos até ao fim, até que os reféns sejam libertados, até que o Hamas seja eliminado e até que a segurança seja restabelecida, tanto a norte como a sul", vincou Netanyahu.
A ofensiva desencadeada a 7 de outubro pelo movimento radical palestiniano fez 1.139 mortos, a maioria civis. Cerca de 250 pessoas foram sequestradas nesse dia, das quais 128 das quais permanecem em cativeiro.
A contraofensiva israelita já provocou mais de 20 mil mortos, entre os quais oito mil crianças e 6.200 mulheres, e 52.600 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.
"Estamos a pagar um preço muito elevado pela guerra, mas não temos outra escolha senão continuar a lutar", afirmou Benjamin Netanyahu, no início de uma reunião do seu Executivo, para repetir o vaticínio de que "a guerra será longa".Segundo o exército israelita, 153 soldados morreram em território palestiniano desde o início da guerra.
"Deixem-me ser claro: a guerra vai ser longa. Lutaremos até ao fim, até que os reféns sejam libertados, até que o Hamas seja eliminado e até que a segurança seja restabelecida, tanto a norte como a sul", vincou Netanyahu.
A ofensiva desencadeada a 7 de outubro pelo movimento radical palestiniano fez 1.139 mortos, a maioria civis. Cerca de 250 pessoas foram sequestradas nesse dia, das quais 128 das quais permanecem em cativeiro.
A contraofensiva israelita já provocou mais de 20 mil mortos, entre os quais oito mil crianças e 6.200 mulheres, e 52.600 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.