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Estamos disponíveis para a "rotura com este caminho" afirma Paulo Raimundo
Paulo Raimundo contestou que as propostas da CDU vão além do que a economia portuguesa pode aguentar, como acusa PNS.
"O compromisso que assumimos é com a vida das pessoas, que é isso que importa", sustentou na sua intervenção final, afirmando que os portugueses trabalham "não para os seus salários, não para a sua qualidade de vida mas para os lucros que se acumulam e acumulam e acumulam".
"A não ser que achemos normal que, num país como o nosso achem normal termos 19 grupos económicos com 32 milhões de euros de lucros por dia", alvitrou.
"Se acharmos normal, então a política a seguir é a deste governo na continuidade da do Partido Socialista", acrescentou. Em caso contrários "temos de alterar esta política e a rutura com este caminho".
"Para isso estamos disponíveis", rematou. Lembrando as propostas elencadas por PNS, repetiu a ideia de que "tudo isso só é possível com mais força à CDU, com mais votos e deputados, como prova o passado, o presente e como vai provar o futuro".
"O compromisso que assumimos é com a vida das pessoas, que é isso que importa", sustentou na sua intervenção final, afirmando que os portugueses trabalham "não para os seus salários, não para a sua qualidade de vida mas para os lucros que se acumulam e acumulam e acumulam".
"A não ser que achemos normal que, num país como o nosso achem normal termos 19 grupos económicos com 32 milhões de euros de lucros por dia", alvitrou.
"Se acharmos normal, então a política a seguir é a deste governo na continuidade da do Partido Socialista", acrescentou. Em caso contrários "temos de alterar esta política e a rutura com este caminho".
"Para isso estamos disponíveis", rematou. Lembrando as propostas elencadas por PNS, repetiu a ideia de que "tudo isso só é possível com mais força à CDU, com mais votos e deputados, como prova o passado, o presente e como vai provar o futuro".