Austin disse ainda que Israel tinha “todo o direito” de se defender contra o Hamas, descrevendo este como um “grupo terrorista fanático” cujo propósito declarado era “assassinar judeus e erradicar o Estado judeu”.
"O Hamas ainda mantém reféns, incluindo cidadãos norte-americanos. O Hamas incorpora-se e esconde-se atrás de civis palestinianos inocentes. O Hamas não fala pelo povo palestiniano.
Os EUA garantem que vão continuar a pressionar “incansavelmente” pelo regresso seguro dos reféns em Gaza e a ajudar Israel nos esforços para os trazer para casa, disse Austin, acrescentando que a questão continua a ser uma “prioridade máxima” para os EUA e Joe Biden.