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Filipe Sousa: "Portugal não pode voltar a ajoelhar-se perante extremismos"
Filipe Sousa, deputado único do JPP, foi o primeiro a discursar no Parlamento. “Celebramos algo que vai muito além dos 50 anos de história. Celebramos um país que poderia ter caído no abismo, mas não caiu porque houve quem tivesse coragem, porque houve quem tivesse sangue frio”, vincou.
“Incomoda muita gente reconhecer este facto. Incomoda quem preferia que a história fosse escrita apenas numa versão conveniente. Incomoda quem insiste em transformar o 25 de Novembro num episódio secundário. E incomoda, sobretudo, quem nunca fez as pazes com o facto de Portugal ter escolhido a liberdade e não a radicalização”, disse o deputado.
Cinquenta anos depois, “dói ver se volta a brincar com discursos incendiários, dói ver como se voltam a alimentar ódios” como se “a democracia fosse uma autêntica trincheira”, considerou.
“Incomoda muita gente reconhecer este facto. Incomoda quem preferia que a história fosse escrita apenas numa versão conveniente. Incomoda quem insiste em transformar o 25 de Novembro num episódio secundário. E incomoda, sobretudo, quem nunca fez as pazes com o facto de Portugal ter escolhido a liberdade e não a radicalização”, disse o deputado.
Cinquenta anos depois, “dói ver se volta a brincar com discursos incendiários, dói ver como se voltam a alimentar ódios” como se “a democracia fosse uma autêntica trincheira”, considerou.