Especiais
Governo israelita condena posição portuguesa
A vice-ministra israelita dos Negócios Estrangeiros israelita afirma que o Estado hebraico está "extremamente desapontado" com Portugal e os demais países que se preparam para reconhecer o Estado palestiniano, criticando "iniciativas unilaterais".
Em entrevista à agência Lusa, Sharren Haskel lamenta que o reconhecimento do Estado Palestiniano, já anunciado por Reino Unido, Canadá e Austrália, a que se juntará ao início da noite Portugal, "na realidade, não vai mudar muito" nas atuais frentes de crise, dominadas pela guerra na Faixa de Gaza e nos territórios ocupados.
"Para se resolver um conflito são necessários dois lados e, quando se dão passos unilaterais, isso só leva o outro lado a também dar passos unilaterais e afasta qualquer opção de compromisso de ambas as partes", avaliou.
"Estamos extremamente desapontados com os países e líderes que optam por reconhecer o Estado palestiniano, porque, na verdade, isso recompensa o Hamas e recompensa o terrorismo. Penso que não o teriam feito em nenhum outro caso no mundo", reprovou, aludindo ao movimento palestiniano que protagonizou
Em entrevista à agência Lusa, Sharren Haskel lamenta que o reconhecimento do Estado Palestiniano, já anunciado por Reino Unido, Canadá e Austrália, a que se juntará ainda hoje Portugal, "na realidade, não vai mudar muito" nas atuais frentes de crise, dominadas pela guerra na Faixa de Gaza e nos territórios ocupados na Palestina.
"Para se resolver um conflito são necessários dois lados e, quando se dão passos unilaterais, isso só leva o outro lado a também dar passos unilaterais e afasta qualquer opção de compromisso de ambas as partes", avaliou.
"Estamos extremamente desapontados com os países e líderes que optam por reconhecer o Estado palestiniano, porque, na verdade, isso recompensa o Hamas e recompensa o terrorismo. Penso que não o teriam feito em nenhum outro caso no mundo", condenou, aludindo ao movimento palestiniano que protagonizou a ofensiva de 7 outubro de 2023 em território israelita.
Em entrevista à agência Lusa, Sharren Haskel lamenta que o reconhecimento do Estado Palestiniano, já anunciado por Reino Unido, Canadá e Austrália, a que se juntará ao início da noite Portugal, "na realidade, não vai mudar muito" nas atuais frentes de crise, dominadas pela guerra na Faixa de Gaza e nos territórios ocupados.
"Para se resolver um conflito são necessários dois lados e, quando se dão passos unilaterais, isso só leva o outro lado a também dar passos unilaterais e afasta qualquer opção de compromisso de ambas as partes", avaliou.
"Estamos extremamente desapontados com os países e líderes que optam por reconhecer o Estado palestiniano, porque, na verdade, isso recompensa o Hamas e recompensa o terrorismo. Penso que não o teriam feito em nenhum outro caso no mundo", reprovou, aludindo ao movimento palestiniano que protagonizou
Em entrevista à agência Lusa, Sharren Haskel lamenta que o reconhecimento do Estado Palestiniano, já anunciado por Reino Unido, Canadá e Austrália, a que se juntará ainda hoje Portugal, "na realidade, não vai mudar muito" nas atuais frentes de crise, dominadas pela guerra na Faixa de Gaza e nos territórios ocupados na Palestina.
"Para se resolver um conflito são necessários dois lados e, quando se dão passos unilaterais, isso só leva o outro lado a também dar passos unilaterais e afasta qualquer opção de compromisso de ambas as partes", avaliou.
"Estamos extremamente desapontados com os países e líderes que optam por reconhecer o Estado palestiniano, porque, na verdade, isso recompensa o Hamas e recompensa o terrorismo. Penso que não o teriam feito em nenhum outro caso no mundo", condenou, aludindo ao movimento palestiniano que protagonizou a ofensiva de 7 outubro de 2023 em território israelita.